Uma percentagem superior a 60 por cento das mais de 200 gravuras inéditas de arte rupestre, inventariadas na sequência de um estudo efectuado nos rios Ceira e Alva, localizam-se nos concelhos de Seia e Covilhã. “As cabeceiras do rio Alva, em Vide [Seia], e do rio Ceira, em Sobral de São Miguel [Covilhã], são locais extremamente ricos e com muito ainda por explorar”, adianta ao Diário XXI, Nuno Miguel Ribeiro, arqueólogo responsável pelo estudo.
Estes locais foram descobertos no âmbito do “Estudo das Manifestações de Arte Rupestre dos Rios Ceira e Alva”, iniciado em 2003 pela Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA). Todos os locais identificados foram datados como sendo arte rupestre pós-glaciária, ou seja, “as pinturas foram realizadas desde há sete mil anos até ao período actual”, explica o arqueólogo.
Segundo Nuno Ribeiro, o levantamento, apresentado oficialmente na última semana, em Coimbra, representa “uma das maiores e mais ricas concentrações de arte rupestre da Península Ibérica e que corresponde a mais de 20 por cento da arte rupestre portuguesa”. in Diário XXI
Estes locais foram descobertos no âmbito do “Estudo das Manifestações de Arte Rupestre dos Rios Ceira e Alva”, iniciado em 2003 pela Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA). Todos os locais identificados foram datados como sendo arte rupestre pós-glaciária, ou seja, “as pinturas foram realizadas desde há sete mil anos até ao período actual”, explica o arqueólogo.
Segundo Nuno Ribeiro, o levantamento, apresentado oficialmente na última semana, em Coimbra, representa “uma das maiores e mais ricas concentrações de arte rupestre da Península Ibérica e que corresponde a mais de 20 por cento da arte rupestre portuguesa”. in Diário XXI
Sem comentários:
Enviar um comentário