
Estes locais foram descobertos no âmbito do “Estudo das Manifestações de Arte Rupestre dos Rios Ceira e Alva”, iniciado em 2003 pela Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA). Todos os locais identificados foram datados como sendo arte rupestre pós-glaciária, ou seja, “as pinturas foram realizadas desde há sete mil anos até ao período actual”, explica o arqueólogo.
Segundo Nuno Ribeiro, o levantamento, apresentado oficialmente na última semana, em Coimbra, representa “uma das maiores e mais ricas concentrações de arte rupestre da Península Ibérica e que corresponde a mais de 20 por cento da arte rupestre portuguesa”. in Diário XXI
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