Esta é a sexta edição do evento que oferece a oportunidade a casais mais desfavorecidos financeiramente de se casarem pela Igreja. A cerimónia é totalmente comparticipada pela Câmara da Covilhã, entidade organizadora
O sonho de casar pela Igreja, usar o vestido de noiva e percorrer a passadeira vermelha até ao altar é um dos elementos em comum aos seis noivos que este sábado o vão concretizar na Covilhã. Pelas 16h00, realiza-se a sexta edição dos Noivos de São Tiago que irá decorrer na Igreja do Teixoso. Apesar da evolução dos tempos, o sonho mantém-se para a maioria das pessoas, principalmente raparigas. Vem muitas vezes da infância e acalenta-se durante uma grande parte da vida. Seja por desejar a festa, pelo significado e envolvência da cerimónia, pela religião ou por uma questão de integração social. Seja por que razão for, o desejo de se casar pela Igreja mantém-se no espírito de muitos casais independentemente da idade. As 12 pessoas que casam no âmbito da iniciativa organizada pela Câmara da Covilhã são o exemplo que contraria a tendência da últimas gerações: estabelecer uniões de facto ou casar apenas legalmente no Registo Civil. Ainda assim, existem semelhanças entre estes casos. Todos os noivos de São de Tiago deste ano contam já com alguma experiência de vida conjugal, que varia entre os dez e um ano. Várias foram as razões para que tal acontecesse. Mas no final de cada uma das histórias, todos desejavam casar pela Igreja.Outro dos motivos que leva estes casais a recorrer aos noivos de São Tiago é a situação financeira. Todos eles trabalham, mas cinco das noivas estão desempregadas. O baixo orçamento familiar não lhes permite pagar a boda e, como tal, atrasa-se o casamento até surgir a oportunidade, como muitos referem ao Diário XXI.
O sonho de casar pela Igreja, usar o vestido de noiva e percorrer a passadeira vermelha até ao altar é um dos elementos em comum aos seis noivos que este sábado o vão concretizar na Covilhã. Pelas 16h00, realiza-se a sexta edição dos Noivos de São Tiago que irá decorrer na Igreja do Teixoso. Apesar da evolução dos tempos, o sonho mantém-se para a maioria das pessoas, principalmente raparigas. Vem muitas vezes da infância e acalenta-se durante uma grande parte da vida. Seja por desejar a festa, pelo significado e envolvência da cerimónia, pela religião ou por uma questão de integração social. Seja por que razão for, o desejo de se casar pela Igreja mantém-se no espírito de muitos casais independentemente da idade. As 12 pessoas que casam no âmbito da iniciativa organizada pela Câmara da Covilhã são o exemplo que contraria a tendência da últimas gerações: estabelecer uniões de facto ou casar apenas legalmente no Registo Civil. Ainda assim, existem semelhanças entre estes casos. Todos os noivos de São de Tiago deste ano contam já com alguma experiência de vida conjugal, que varia entre os dez e um ano. Várias foram as razões para que tal acontecesse. Mas no final de cada uma das histórias, todos desejavam casar pela Igreja.Outro dos motivos que leva estes casais a recorrer aos noivos de São Tiago é a situação financeira. Todos eles trabalham, mas cinco das noivas estão desempregadas. O baixo orçamento familiar não lhes permite pagar a boda e, como tal, atrasa-se o casamento até surgir a oportunidade, como muitos referem ao Diário XXI.
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