Algumas dezenas de peixes mortos foram encontrados na manhã de ontem no rio Zêzere, na zona da Ponte Pedrinha (Tortosendo, Covilhã). Um caso que as autoridades responsáveis – Guarda Nacional Republicana e delegação de Castelo Branco da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C) – desconheciam, tal como os habitantes daquela zona.
Segundo o que o Diário XXI constatou no local, os peixes mortos boiavam mesmo debaixo da Ponte Pedrinha que liga o Tortosendo à freguesia do Ferro. Sobre este incidente o responsável da CCDR-C, Laia Rodrigues afirmou não ter conhecimento do assunto, mas adiantou que “poderá estar relacionado com a danosa qualidade da água” do rio, nomeadamente a poluição causada pelo início da época balnear nas praias fluviais. Descrevendo-a como “uma situação que não é inédita”, avançou ainda duas possíveis razões de cariz natural para a morte dos peixes. “As temperaturas muito altas e o baixo caudal do rio reduzem o oxigénio na água”, explica.
Laia Rodrigues garantiu que será feita uma fiscalização ao local que envolverá análise à água e aos animais, sem, no entanto, adiantar uma data para o lançamento dos resultados. “Depende das análises que terão de ser feitas e da disponibilidade do laboratório”, esclareceu.
A população também foi apanhada de surpresa, uma vez que todos afirmaram desconhecer o problema ou as causas. José Pereira é filho do proprietário de um terreno que abrange uma das margens, junto à ponte. “Não sabia de nada, mas não me admira que seja de alguma descarga. Ainda em Abril fizeram descargas e a água ficou toda vermelha. Segundo me disseram depois nos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento da Covilhã o colector esteve entupido duas semanas. Parecia um esgoto a céu aberto”, descreve.
Segundo o que o Diário XXI constatou no local, os peixes mortos boiavam mesmo debaixo da Ponte Pedrinha que liga o Tortosendo à freguesia do Ferro. Sobre este incidente o responsável da CCDR-C, Laia Rodrigues afirmou não ter conhecimento do assunto, mas adiantou que “poderá estar relacionado com a danosa qualidade da água” do rio, nomeadamente a poluição causada pelo início da época balnear nas praias fluviais. Descrevendo-a como “uma situação que não é inédita”, avançou ainda duas possíveis razões de cariz natural para a morte dos peixes. “As temperaturas muito altas e o baixo caudal do rio reduzem o oxigénio na água”, explica.
Laia Rodrigues garantiu que será feita uma fiscalização ao local que envolverá análise à água e aos animais, sem, no entanto, adiantar uma data para o lançamento dos resultados. “Depende das análises que terão de ser feitas e da disponibilidade do laboratório”, esclareceu.
A população também foi apanhada de surpresa, uma vez que todos afirmaram desconhecer o problema ou as causas. José Pereira é filho do proprietário de um terreno que abrange uma das margens, junto à ponte. “Não sabia de nada, mas não me admira que seja de alguma descarga. Ainda em Abril fizeram descargas e a água ficou toda vermelha. Segundo me disseram depois nos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento da Covilhã o colector esteve entupido duas semanas. Parecia um esgoto a céu aberto”, descreve.
Sem comentários:
Enviar um comentário