A greve que terminou no sábado na Águas da Covilhã (AdC) contou com a adesão “de 65 a 70 por cento” dos 207 funcionários da empresa municipal, disse ao Diário XXI, José Baptista, delegado do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL)
De segunda-feira, dia 10, até sábado, 15, foi feita uma greve à primeira hora de cada turno de trabalho e às horas extraordinárias. Segundo José Baptista, “os serviços externos, relacionados com a limpeza da cidade, águas e espaços verdes, foram aqueles em que houve maior adesão”. Não houve, no entanto, consequências visíveis na cidade, dados os horários restritos da greve. Só para o próximo dia 21, o STAL tem marcada uma paralisação de 24 horas.“De acordo com os dados provisórios, os trabalhadores mostraram esta semana que estão unidos e deixaram boas indicações para a paralisação de dia 21 de Julho”, refere o sindicalista. O STAL reserva para hoje dados finais sobre a paralisação que terminou este sábado ao final do dia.O sindicato reivindica a celebração de um acordo que defina as regalias dos trabalhadores, na sequência da transformação dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) em empresa municipal. Segundo José Alberto Baptista, dirigente do STAL, “é fundamental a negociação de um acordo para regulamentar os direitos de opção para quem queira integrar os quadros da AdC ou continuar na função pública”. A uniformização de tabelas salariais, horários de trabalho e subsídios, entre trabalhadores com vínculo público e privado, são outros dos aspectos que, segundo o sindicalista, deviam estar acautelados na transformação da empresa.Entretanto, questionado pelos jornalistas na última semana, o presidente da autarquia, Carlos Pinto, mostrou-se inflexível para chegar a um acordo com o STAL. Segundo o autarca, “as razões da greve prendem-se apenas com orientações sindicais a nível nacional”.
De segunda-feira, dia 10, até sábado, 15, foi feita uma greve à primeira hora de cada turno de trabalho e às horas extraordinárias. Segundo José Baptista, “os serviços externos, relacionados com a limpeza da cidade, águas e espaços verdes, foram aqueles em que houve maior adesão”. Não houve, no entanto, consequências visíveis na cidade, dados os horários restritos da greve. Só para o próximo dia 21, o STAL tem marcada uma paralisação de 24 horas.“De acordo com os dados provisórios, os trabalhadores mostraram esta semana que estão unidos e deixaram boas indicações para a paralisação de dia 21 de Julho”, refere o sindicalista. O STAL reserva para hoje dados finais sobre a paralisação que terminou este sábado ao final do dia.O sindicato reivindica a celebração de um acordo que defina as regalias dos trabalhadores, na sequência da transformação dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) em empresa municipal. Segundo José Alberto Baptista, dirigente do STAL, “é fundamental a negociação de um acordo para regulamentar os direitos de opção para quem queira integrar os quadros da AdC ou continuar na função pública”. A uniformização de tabelas salariais, horários de trabalho e subsídios, entre trabalhadores com vínculo público e privado, são outros dos aspectos que, segundo o sindicalista, deviam estar acautelados na transformação da empresa.Entretanto, questionado pelos jornalistas na última semana, o presidente da autarquia, Carlos Pinto, mostrou-se inflexível para chegar a um acordo com o STAL. Segundo o autarca, “as razões da greve prendem-se apenas com orientações sindicais a nível nacional”.
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