Quatro observadores das Nações Unidas morreram, ontem à noite, na sequência de um bombardeamento aéreo israelita que atingiu o seu posto em Khiam, no sul do Líbano. Kofi Annan declarou-se “chocado” com o sucedido e exigiu um inquérito para apurar as circunstâncias do bombardeamento. Israel já veio lamentar a morte dos observadores mas garante que se tratou de um acidente.
O embaixador dos Estados Unidos na ONU, John Bolton, disse que o Conselho de Segurança foi informado que quatro oficiais da FINUL tinham sido mortos. "Obviamente estamos muito tristes com isso. Estamos a tentar obter informação sobre a natureza do incidente", disse Bolton.
O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, declarou-se "chocado" com o bombardeamento israelita a uma posição da ONU no sul do Líbano. "Estou profundamente perturbado pelo bombardeamento das forças israelitas que visaram aparentemente de forma deliberada uma posição de observadores da ONU no sul do Líbano”, declarou Annan num comunicado divulgado em Roma.
“O ataque ocorreu depois de eu ter recebido garantias pessoais do primeiro-ministro Ehud Olmert de que as posições das Nações Unidas seriam poupadas pelos tiros israelitas", indicou Annan no comunicado.
"Apelo ao Governo israelita para conduzir um inquérito aprofundado sobre este incidente muito preocupante e peço que cessem todos os ataques contra os postos e o pessoal das Nações Unidas", acrescentou Annan.
"Dirijo as minhas mais sinceras condolências às famílias dos nossos soldados caídos pela Paz", concluiu o secretário-geral das Nações Unidas.
De acordo com fonte dos serviços de segurança libaneses, os quatro observadores da ONU mortos são um austríaco, um canadiano, um finlandês e um chinês.
Israel lamenta o sucedido
O embaixador israelita nas Nações Unidas, Dan Gillerman, afirmou-se "supreendido" com as declarações de Kofi Annan. Gillerman diz que as afirmações de Annan foram “permaturas” e “erradas” quando “insinuou que Israel Israel visou deliberadamente a posição da ONU em Khiam”.
Em declarações à agência noticiosa AP, o porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros israelita garantiu que Israel nunca iria atingir “deliberadamente” funcionários da ONU.
Responsáveis israelitas garantem que já está em curso uma investigação sobre o que se passou.
SIC Online
O embaixador dos Estados Unidos na ONU, John Bolton, disse que o Conselho de Segurança foi informado que quatro oficiais da FINUL tinham sido mortos. "Obviamente estamos muito tristes com isso. Estamos a tentar obter informação sobre a natureza do incidente", disse Bolton.
O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, declarou-se "chocado" com o bombardeamento israelita a uma posição da ONU no sul do Líbano. "Estou profundamente perturbado pelo bombardeamento das forças israelitas que visaram aparentemente de forma deliberada uma posição de observadores da ONU no sul do Líbano”, declarou Annan num comunicado divulgado em Roma.
“O ataque ocorreu depois de eu ter recebido garantias pessoais do primeiro-ministro Ehud Olmert de que as posições das Nações Unidas seriam poupadas pelos tiros israelitas", indicou Annan no comunicado.
"Apelo ao Governo israelita para conduzir um inquérito aprofundado sobre este incidente muito preocupante e peço que cessem todos os ataques contra os postos e o pessoal das Nações Unidas", acrescentou Annan.
"Dirijo as minhas mais sinceras condolências às famílias dos nossos soldados caídos pela Paz", concluiu o secretário-geral das Nações Unidas.
De acordo com fonte dos serviços de segurança libaneses, os quatro observadores da ONU mortos são um austríaco, um canadiano, um finlandês e um chinês.
Israel lamenta o sucedido
O embaixador israelita nas Nações Unidas, Dan Gillerman, afirmou-se "supreendido" com as declarações de Kofi Annan. Gillerman diz que as afirmações de Annan foram “permaturas” e “erradas” quando “insinuou que Israel Israel visou deliberadamente a posição da ONU em Khiam”.
Em declarações à agência noticiosa AP, o porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros israelita garantiu que Israel nunca iria atingir “deliberadamente” funcionários da ONU.
Responsáveis israelitas garantem que já está em curso uma investigação sobre o que se passou.
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