O país mais feliz de todos é a Dinamarca. O nosso fica abaixo do meio da tabela, em 92.º lugar, entre 178 considerados no estudo de Adrian White, psicólogo social da Universidade de Leicester, na Inglaterra, que acaba de publicar o primeiro mapa-mundo da felicidade.
Adrian White avaliou não só o nível de satisfação com a vida de cada povo, mas também a esperança média de vida, o valor per capita do Produto Interno Bruto (PIB) e a facilidade de acesso ao ensino secundário. O ‘ranking’ resulta da ponderação destes critérios.
O segundo lugar é ocupado pela Suíça, surgindo logo atrás a Áustria e depois a Islândia e as Bahamas. O Burundi situa-se na última posição, depois do Zimbabué e da República Democrática do Congo.
Os Estados Unidos, com um PIB per capita de 41,8 dólares, ocupam a 23.ª posição, muito atrás de países como o Butão, em oitavo, onde o PIB per capita não excede 1,4 dólares. Os butaneses estão muito mais satisfeitos com a própria vida do que os norte-americanos. O índice de satisfação pesa no resultado.
White avança uma explicação para o aparente paradoxo: “Os países pequenos tendem a ser mais felizes porque existe um sentido superior de colectividade.” Outro aspecto importante para a satisfação de um povo, adianta, é a beleza natural do país e o Butão fica nos Himalaias.
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Adrian White avaliou não só o nível de satisfação com a vida de cada povo, mas também a esperança média de vida, o valor per capita do Produto Interno Bruto (PIB) e a facilidade de acesso ao ensino secundário. O ‘ranking’ resulta da ponderação destes critérios.
O segundo lugar é ocupado pela Suíça, surgindo logo atrás a Áustria e depois a Islândia e as Bahamas. O Burundi situa-se na última posição, depois do Zimbabué e da República Democrática do Congo.
Os Estados Unidos, com um PIB per capita de 41,8 dólares, ocupam a 23.ª posição, muito atrás de países como o Butão, em oitavo, onde o PIB per capita não excede 1,4 dólares. Os butaneses estão muito mais satisfeitos com a própria vida do que os norte-americanos. O índice de satisfação pesa no resultado.
White avança uma explicação para o aparente paradoxo: “Os países pequenos tendem a ser mais felizes porque existe um sentido superior de colectividade.” Outro aspecto importante para a satisfação de um povo, adianta, é a beleza natural do país e o Butão fica nos Himalaias.
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