A PSP de Castelo Branco justificou ontem com o cumprimento da lei a interrupção, pela segunda vez, da pintura de um mural promovido pelo PCP e negou tratar-se de perseguição política.
Para o PCP, que pintava o mural na Rua do Saibreiro contra o encerramento das maternidades na Beira Interior (Castelo Branco, Covilhã e Guarda), a acção da PSP foi “abusiva e incorrecta”, pois a actividade de propaganda política não requer licenciamento prévio.
É que segundo a PSP o que está em causa é o património público e recusou qualquer atropelo à liberdade de expressão; se o PCP estava lá para “exercer um direito”, a PSP estava para “cumprir um dever”.
Já há um mês, quando o PCP e JCP começaram o mural, a PSP interveio identificando os autores e apreendendo-lhes as tintas e os pincéis, situação que repetiu na noite da passada segunda-feira, quando o PCP tentava terminar a obra. O mural acabou por ficar inacabado, faltando terminar a frase ‘O povo é quem mais ’.
Correio da Manhã
Para o PCP, que pintava o mural na Rua do Saibreiro contra o encerramento das maternidades na Beira Interior (Castelo Branco, Covilhã e Guarda), a acção da PSP foi “abusiva e incorrecta”, pois a actividade de propaganda política não requer licenciamento prévio.
É que segundo a PSP o que está em causa é o património público e recusou qualquer atropelo à liberdade de expressão; se o PCP estava lá para “exercer um direito”, a PSP estava para “cumprir um dever”.
Já há um mês, quando o PCP e JCP começaram o mural, a PSP interveio identificando os autores e apreendendo-lhes as tintas e os pincéis, situação que repetiu na noite da passada segunda-feira, quando o PCP tentava terminar a obra. O mural acabou por ficar inacabado, faltando terminar a frase ‘O povo é quem mais ’.
Correio da Manhã
Sem comentários:
Enviar um comentário