A administração da fábrica de confecções Avri, na Covilhã, confirmou segunda-feira o despedimento colectivo de 63 trabalhadores, disse fonte sindical à Agência Lusa.
A intenção da firma, que inclui capitais franceses, tinha sido comunicada ao Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB) no início do mês, mas estava sujeita a uma reunião entre as partes realizada esta segunda-feira.
«A empresa manteve a posição inicial, justificando que a medida faz parte de um processo de reestruturação», referiu Luís Garra, presidente do sindicato.
«Em qualquer reestruturação são definidos objectivos a curto e médio prazo e isso não acontece neste caso. A administração apenas referiu que a fábrica vai continuar a laborar pelo tempo que for possível», acrescentou.
O STBB receia que este seja o início de um processo de deslocalização da fábrica.
Segundo Luís Garra, o despedimento colectivo deverá acontecer no final de Setembro. A unidade fabril ficará com 100 trabalhadores dedicados apenas «à realização de protótipos e pequenas séries de produtos».
Mas o presidente do STBB questiona a diminuição de trabalho, argumentando que «a fábrica tinha uma forte carteira de encomendas, de tal forma que os trabalhadores cumpriam mais horas para aumentar a produção».
A intenção da firma, que inclui capitais franceses, tinha sido comunicada ao Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB) no início do mês, mas estava sujeita a uma reunião entre as partes realizada esta segunda-feira.
«A empresa manteve a posição inicial, justificando que a medida faz parte de um processo de reestruturação», referiu Luís Garra, presidente do sindicato.
«Em qualquer reestruturação são definidos objectivos a curto e médio prazo e isso não acontece neste caso. A administração apenas referiu que a fábrica vai continuar a laborar pelo tempo que for possível», acrescentou.
O STBB receia que este seja o início de um processo de deslocalização da fábrica.
Segundo Luís Garra, o despedimento colectivo deverá acontecer no final de Setembro. A unidade fabril ficará com 100 trabalhadores dedicados apenas «à realização de protótipos e pequenas séries de produtos».
Mas o presidente do STBB questiona a diminuição de trabalho, argumentando que «a fábrica tinha uma forte carteira de encomendas, de tal forma que os trabalhadores cumpriam mais horas para aumentar a produção».
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