Mundial 2006: Scolari diz adeus à selecção
Luiz Felipe Scolari vai deixar a selecção nacional. O último jogo no comando da equipa será no próximo sábado, frente à Alemanha, no encontro para a disputa dos terceiro e quarto lugares do Campeonato do Mundo de 2006, a decorrer em solo germânico.
O seleccionador nacional irá reunir-se com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) na próxima terça-feira, em Lisboa, onde comunicará ao presidente Gilberto Madaíl a sua decisão de não continuar no cargo.
De acordo com o jornal Record o encontro entre Gilberto Madaíl e Scolari não alterará em nada a decisão do técnico brasileiro, mas este pretende ouvir uma proposta concreta de renovação por parte da FPF e explicar os motivos da sua saída.
As razões que levam «Felipão» a deixar de liderar a equipa técnica portuguesa baseiam-se em dois conjuntos de argumentos: desportivos e institucionais, segundo a mesma fonte.
Com Scolari, Portugal chegou à final do Euro 2004 e à discussão do terceiro lugar no Mundial 2006, assim sendo muito dificilmente o técnico poderia acrescentar mais à selecção das «quinas». A partir daqui seria marcar passo, para fazer melhor teria de ser campeão de Europa em 2008 e candidato ao título mundial em 2010.
Esta situação implicaria um esforço de trabalho acrescido do seleccionador nacional, no que diz respeito ao recrutamento de jogadores, uma vez que Figo e Pauleta são abandonos quase certos depois do Mundial 2006.
Deste modo o treinador nacional teria de construir um novo plantel e trabalhar com jogadores como Moutinho, Manuel Fernandes, Quaresma ou Hugo Almeida, para «ajudar os jogadores a ser cada vez melhores».
Por outro lado, a disputa pelos direitos de imagem entre o BES e o BPN, actual titular desses direitos, provoca o divórcio entre Scolari e a FPF, uma vez que Gilberto Madaíl quer ter uma palavra a dizer neste domínio, onde para o técnico apenas ele tem direito de intervir.
Diário Digital
Ronaldo perde para Podolski o Prémio Melhor Jogador Jovem
O avançado da Alemanha Lukas Podolski foi o grande vencedor do Prémio Melhor Jogador Jovem do Mundial 2006, superando, entre outros, o português Cristiano Ronaldo, que nunca escondeu que este era um dos seus objectivos individuais na prova.
Podolski foi designado vencedor pelo Grupo de Estudos Técnicos da FIFA, que, além do alemão, sugeriu os nomes do suíço Tranquilo Barnetta e do espanhol Cesc Fábregas para a votação final.
Aos três nomes juntaram-se o equatoriano Luis Valencia, Cristiano Ronaldo e o argentine Lionel Messi, eleitos através da net.
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Luiz Felipe Scolari vai deixar a selecção nacional. O último jogo no comando da equipa será no próximo sábado, frente à Alemanha, no encontro para a disputa dos terceiro e quarto lugares do Campeonato do Mundo de 2006, a decorrer em solo germânico.
O seleccionador nacional irá reunir-se com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) na próxima terça-feira, em Lisboa, onde comunicará ao presidente Gilberto Madaíl a sua decisão de não continuar no cargo.
De acordo com o jornal Record o encontro entre Gilberto Madaíl e Scolari não alterará em nada a decisão do técnico brasileiro, mas este pretende ouvir uma proposta concreta de renovação por parte da FPF e explicar os motivos da sua saída.
As razões que levam «Felipão» a deixar de liderar a equipa técnica portuguesa baseiam-se em dois conjuntos de argumentos: desportivos e institucionais, segundo a mesma fonte.
Com Scolari, Portugal chegou à final do Euro 2004 e à discussão do terceiro lugar no Mundial 2006, assim sendo muito dificilmente o técnico poderia acrescentar mais à selecção das «quinas». A partir daqui seria marcar passo, para fazer melhor teria de ser campeão de Europa em 2008 e candidato ao título mundial em 2010.
Esta situação implicaria um esforço de trabalho acrescido do seleccionador nacional, no que diz respeito ao recrutamento de jogadores, uma vez que Figo e Pauleta são abandonos quase certos depois do Mundial 2006.
Deste modo o treinador nacional teria de construir um novo plantel e trabalhar com jogadores como Moutinho, Manuel Fernandes, Quaresma ou Hugo Almeida, para «ajudar os jogadores a ser cada vez melhores».
Por outro lado, a disputa pelos direitos de imagem entre o BES e o BPN, actual titular desses direitos, provoca o divórcio entre Scolari e a FPF, uma vez que Gilberto Madaíl quer ter uma palavra a dizer neste domínio, onde para o técnico apenas ele tem direito de intervir.
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Ronaldo perde para Podolski o Prémio Melhor Jogador Jovem
O avançado da Alemanha Lukas Podolski foi o grande vencedor do Prémio Melhor Jogador Jovem do Mundial 2006, superando, entre outros, o português Cristiano Ronaldo, que nunca escondeu que este era um dos seus objectivos individuais na prova.
Podolski foi designado vencedor pelo Grupo de Estudos Técnicos da FIFA, que, além do alemão, sugeriu os nomes do suíço Tranquilo Barnetta e do espanhol Cesc Fábregas para a votação final.
Aos três nomes juntaram-se o equatoriano Luis Valencia, Cristiano Ronaldo e o argentine Lionel Messi, eleitos através da net.
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