Investigação permite aferir propensão para borbotoO sistema desenvolvido na UBI, que já se encontra em funcionamento, foi desenvolvido com um sistema óptico capaz de quantificar o grau de formação de borboto em tecidos de fibras têxteis
Acabar com a análise subjectiva dos tecidos e da sua propensão para formar borboto ou criar lustro, é o principal objectivo de um projecto de investigação que está a ser desenvolvido pelo Centro de Óptica da Universidade da Beira Interior, revelado na edição desta semana do Urbi@Orbi, jornal on-line daquele estabelecimento de ensino superior.“A análise dos tecidos é feita por pessoas ligadas à indústria têxtil de uma forma subjectiva”, afirma Paulo Fiadeiro, docente da UBI e coordenador da pesquisa que envolve membros da Unidade de Detecção Remota e da Unidade de Materiais Têxteis e Papeleiros. O objectivo é fornecer à indústria têxtil uma ferramenta capaz de melhorar os padrões de qualidade dos seus produtos.SISTEMA FAZ A “TOPOGRAFIA” DO TECIDOO equipamento elaborado na UBI, que já se encontra em funcionamento, foi desenvolvido com um sistema óptico capaz de quantificar o grau de formação de borboto em tecidos de fibras têxteis, através de um índice específico. De acordo com o Urbi@Orbi, “este sistema projecta uma linha fina de luz branca sobre a superfície da amostra do tecido. A amostra de tecido é colocada sobre uma mesa de varrimento para que os dois detectores de imagem, monitorizados em ângulos complementares (duas câmaras de alta resolução), possam registar imagens dos perfis da linha de luz. As alterações dessa linha dão origem a um mapa tridimensional onde é visível a «topografia» dessa amostra”. Segundo o jornal, o sistema funciona como um bilhete de identidade dos tecidos visto a imagem mostrar as suas características iniciais e posteriormente identificar e analisar as alterações da superfície.
Acabar com a análise subjectiva dos tecidos e da sua propensão para formar borboto ou criar lustro, é o principal objectivo de um projecto de investigação que está a ser desenvolvido pelo Centro de Óptica da Universidade da Beira Interior, revelado na edição desta semana do Urbi@Orbi, jornal on-line daquele estabelecimento de ensino superior.“A análise dos tecidos é feita por pessoas ligadas à indústria têxtil de uma forma subjectiva”, afirma Paulo Fiadeiro, docente da UBI e coordenador da pesquisa que envolve membros da Unidade de Detecção Remota e da Unidade de Materiais Têxteis e Papeleiros. O objectivo é fornecer à indústria têxtil uma ferramenta capaz de melhorar os padrões de qualidade dos seus produtos.SISTEMA FAZ A “TOPOGRAFIA” DO TECIDOO equipamento elaborado na UBI, que já se encontra em funcionamento, foi desenvolvido com um sistema óptico capaz de quantificar o grau de formação de borboto em tecidos de fibras têxteis, através de um índice específico. De acordo com o Urbi@Orbi, “este sistema projecta uma linha fina de luz branca sobre a superfície da amostra do tecido. A amostra de tecido é colocada sobre uma mesa de varrimento para que os dois detectores de imagem, monitorizados em ângulos complementares (duas câmaras de alta resolução), possam registar imagens dos perfis da linha de luz. As alterações dessa linha dão origem a um mapa tridimensional onde é visível a «topografia» dessa amostra”. Segundo o jornal, o sistema funciona como um bilhete de identidade dos tecidos visto a imagem mostrar as suas características iniciais e posteriormente identificar e analisar as alterações da superfície.
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