A Mutualista celebrou no último sábado de Junho, o seu 76º aniversário sem a prenda que esperava: a aprovação, por parte da Câmara, do seu projecto de ampliação. Uma aspiração que fica, por enquanto, adiada.
Carlos Casteleiro lamentou, a não aprovação, por parte da Câmara Municipal da Covilhã de um projecto de ampliação do Centro Comunitário de Apoio ao Idoso. O presidente da Mutualista Covilhanense diz não entender que requisitos técnicos não estariam cumpridos no projecto, mas afirma que irá “respeitar a decisão da autarquia”.O projecto contemplava o alargamento das instalações através, essencialmente, da conversão do sótão do Centro Comunitário. Um piso que passaria a contar com mais 22 camas para internamento. Para além disso, afiança Casteleiro, passaria a haver, ainda, a possibilidade de acolher mais 15 utentes em regime de Lar de Dia, e possibilidade de alargar o espaço para fisioterapia.O projecto precisava da aprovação da Câmara para se poder candidatar ao Programa PARES, que, no caso de aceitar a candidatura, comparticiparia os custos da obra. Uma vez que o Programa do Governo tinha carácter único, o projecto fica, agora, adiado indefinidamente. Uma situação que deixa “triste, mas não desanimado” o líder da mutualista que gostaria de ter anunciado a candidatura do projecto na cerimónia de comemoração dos 76 anos da Associação que decorreu no último sábado, 24. Ainda assim, a festa fez-se na mesma com a inauguração de uma ala onde figuram as fotografias de – quase – todos os presidentes que passaram pela Direcção da instituição desde 1930, e com o descerramento de uma lápide sobre os direitos humanos no exterior do Centro Comunitário.A Mutualista tem, actualmente, 40 utentes em regime de internamento, 60 em Lar de Dia e presta apoio domiciliário a mais de 30 idosos, para além do posto médico e do apoio de enfermagem à disposição dos sócios. Os sócios ascendem já a 2200 e as solicitações, assegura Carlos Casteleiro, “continuam a aumentar.
Carlos Casteleiro lamentou, a não aprovação, por parte da Câmara Municipal da Covilhã de um projecto de ampliação do Centro Comunitário de Apoio ao Idoso. O presidente da Mutualista Covilhanense diz não entender que requisitos técnicos não estariam cumpridos no projecto, mas afirma que irá “respeitar a decisão da autarquia”.O projecto contemplava o alargamento das instalações através, essencialmente, da conversão do sótão do Centro Comunitário. Um piso que passaria a contar com mais 22 camas para internamento. Para além disso, afiança Casteleiro, passaria a haver, ainda, a possibilidade de acolher mais 15 utentes em regime de Lar de Dia, e possibilidade de alargar o espaço para fisioterapia.O projecto precisava da aprovação da Câmara para se poder candidatar ao Programa PARES, que, no caso de aceitar a candidatura, comparticiparia os custos da obra. Uma vez que o Programa do Governo tinha carácter único, o projecto fica, agora, adiado indefinidamente. Uma situação que deixa “triste, mas não desanimado” o líder da mutualista que gostaria de ter anunciado a candidatura do projecto na cerimónia de comemoração dos 76 anos da Associação que decorreu no último sábado, 24. Ainda assim, a festa fez-se na mesma com a inauguração de uma ala onde figuram as fotografias de – quase – todos os presidentes que passaram pela Direcção da instituição desde 1930, e com o descerramento de uma lápide sobre os direitos humanos no exterior do Centro Comunitário.A Mutualista tem, actualmente, 40 utentes em regime de internamento, 60 em Lar de Dia e presta apoio domiciliário a mais de 30 idosos, para além do posto médico e do apoio de enfermagem à disposição dos sócios. Os sócios ascendem já a 2200 e as solicitações, assegura Carlos Casteleiro, “continuam a aumentar.
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