O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) marcou para esta segunda-feira o início de um conjunto de greves a realizar ao longo do mês de Julho na empresa municipal Águas da Covilhã (AdC) .
Até dia 15 vai ser feita greve à primeira hora de cada turno de trabalho e também greve às horas extraordinárias. Para dia 21 de Julho está marcada uma paralisação ao longo de todo o dia, anunciou o sindicato. O STAL reivindica a celebração de um acordo que defina as regalias dos trabalhadores, na sequência da transformação dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) em empresa municipal, ocorrida a 1 de Abril deste ano.
Segundo José Alberto Baptista, dirigente do STAL, "é fundamental a negociação de um acordo para regulamentar os direitos de opção para quem queira integrar os quadros da AdC ou continuar na função pública". A uniformização de tabelas salariais, horários de trabalho e subsídios, entre trabalhadores com vínculo público e privado, são outros dos aspectos que, segundo o sindicalista, deviam estar acautelados na transformação da empresa. Os SMAS eram uma empresa pública, transformada pela Câmara da Covilhã n a AdC, a nova empresa municipal para as áreas da água, saneamento, resíduos e ambiente, "sujeita ao direito privado", realça o sindicalista. Na sequência da transformação, todos os trabalhadores mantiveram o vínculo à função pública, mas agora na qualidade de funcionários requisitados pela AdC. "Sem diálogo e sem um acordo de empresa, o futuro é incerto para os trabalhadores, que não sabem com o que podem contar. As actuais requisições não podem durar para sempre", refere José Alberto Baptista. São abrangidos pelo aviso de greve do STAL todos os 207 trabalhadores da AdC, de todas as áreas.
http://www.kaminhos.com/artigo.asp?id_artigo=4647&id_seccao=1
Segundo José Alberto Baptista, dirigente do STAL, "é fundamental a negociação de um acordo para regulamentar os direitos de opção para quem queira integrar os quadros da AdC ou continuar na função pública". A uniformização de tabelas salariais, horários de trabalho e subsídios, entre trabalhadores com vínculo público e privado, são outros dos aspectos que, segundo o sindicalista, deviam estar acautelados na transformação da empresa. Os SMAS eram uma empresa pública, transformada pela Câmara da Covilhã n a AdC, a nova empresa municipal para as áreas da água, saneamento, resíduos e ambiente, "sujeita ao direito privado", realça o sindicalista. Na sequência da transformação, todos os trabalhadores mantiveram o vínculo à função pública, mas agora na qualidade de funcionários requisitados pela AdC. "Sem diálogo e sem um acordo de empresa, o futuro é incerto para os trabalhadores, que não sabem com o que podem contar. As actuais requisições não podem durar para sempre", refere José Alberto Baptista. São abrangidos pelo aviso de greve do STAL todos os 207 trabalhadores da AdC, de todas as áreas.
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