Ainda não são conhecidas as razões que levaram a administração das confecções Avri a anunciar um despedimento colectivo de 63 trabalhadores. O presidente da Sindicato Têxtil da Beira Baixa teme que este seja um prenúncio de deslocalização.
A administração da fábrica de confecções Avri, na Covilhã, vai desencadear um processo de despedimento colectivo de 63 trabalhadores, anunciou o Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB).
“O processo ainda não está formalizado, mas o anúncio foi feito por comunicado à comissão sindical”, disse à agência Lusa Luís Garra, presidente daquela estrutura sindical. Para dia 14 de Julho está marcado um plenário de trabalhadores “onde vai ser decidida a posição a tomar, mas a nossa posição de princípio vai no sentido de tudo fazer para obviar à perda de postos de trabalho”, refere o sindicalista, acrescentando que uma decisão, favorável ou não, só sairá de uma reunião marcada para dia 18 deste mês. Esse encontro deverá juntar à mesma mesa negocial a comissão de trabalhadores e a administração da empresa.
A fábrica da Covilhã, que emprega neste momento 161 pessoas, produz gabardinas e faz parte de uma multinacional com capitais franceses.
A administração da fábrica de confecções Avri, na Covilhã, vai desencadear um processo de despedimento colectivo de 63 trabalhadores, anunciou o Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB).
“O processo ainda não está formalizado, mas o anúncio foi feito por comunicado à comissão sindical”, disse à agência Lusa Luís Garra, presidente daquela estrutura sindical. Para dia 14 de Julho está marcado um plenário de trabalhadores “onde vai ser decidida a posição a tomar, mas a nossa posição de princípio vai no sentido de tudo fazer para obviar à perda de postos de trabalho”, refere o sindicalista, acrescentando que uma decisão, favorável ou não, só sairá de uma reunião marcada para dia 18 deste mês. Esse encontro deverá juntar à mesma mesa negocial a comissão de trabalhadores e a administração da empresa.
A fábrica da Covilhã, que emprega neste momento 161 pessoas, produz gabardinas e faz parte de uma multinacional com capitais franceses.
O Primeiro de Janeiro
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