"Questionado sobre a forma como são atribuídos os fundos às colectividades [1, 2 e 3], Paulo Rosa, vereador com o pelouro do associativismo, acabou por explicar que na câmara existe um sistema de atribuição de subsídios... Miguel Nascimento perguntou a Rosa “qual é então esse sistema que tem montado de atribuição de verbas às associações do concelho, quais são os critérios, quais as ponderações de actividades”. O vereador... acabou por não demonstrar nenhuma forma ou método para tal distribuição de verbas, mas, já depois de uma “desagradável” [vídeo explícito] troca de opiniões afirmou que “até hoje nunca nos chegou uma única reclamação relativamente à questão dos apoios que nós damos [!] ou não às associações”." Urbi
Afinal há um sistema
A situação financeira do Campos Melo foi o pretexto para uma forte discussão entre Paulo Rosa, vereador com o pelouro do associativismo na Câmara da Covilhã e Miguel Nascimento, vereador socialista.
> Eduardo Alves
Os vereadores socialistas voltaram a trazer à agenda da autarquia covilhanense a temática do associativismo. Vítor Pereira começou por questionar a maioria social-democrata quanto ao facto “de uma das mais emblemáticas colectividades da cidade e do concelho, o Campos Melo, está numa situação financeira de extrema debilidade”.
Já em sessões anteriores, o caso tinha já sido abordado pelos socialistas que pediam “um reforço de verbas ou um maior apoio financeiro”.
Questionado sobre a forma como são atribuídos os fundos às colectividades, Paulo Rosa, vereador com o pelouro do associativismo, acabou por explicar que na câmara existe um sistema de atribuição de subsídios que “tem a ver com a actividade que cada entidade exerce e a importância que essa actividade tem para o município”.
A palavra “sistema” parece ter aberto caminho para uma troca de palavras mais acalorada. Isto porque, Miguel Nascimento perguntou a Rosa “qual é então esse sistema que tem montado de atribuição de verbas às associações do concelho, quais são os critérios, quais as ponderações de actividades”. O vereador responsável pelo pelouro acabou por não demonstrar nenhuma forma ou método para tal distribuição de verbas, mas, já depois de uma “desagradável” troca de opiniões afirmou que “até hoje nunca nos chegou uma única reclamação relativamente à questão dos apoios que nós damos ou não às associações”.
Quanto ao Campos Melo, os sociais-democratas dizem estar já a acompanhar o caso, mas nada ficou decidido quanto àquela colectividade ou a outras que possam estar a atravessar situações financeiras menos boas.
> Eduardo Alves
Os vereadores socialistas voltaram a trazer à agenda da autarquia covilhanense a temática do associativismo. Vítor Pereira começou por questionar a maioria social-democrata quanto ao facto “de uma das mais emblemáticas colectividades da cidade e do concelho, o Campos Melo, está numa situação financeira de extrema debilidade”.
Já em sessões anteriores, o caso tinha já sido abordado pelos socialistas que pediam “um reforço de verbas ou um maior apoio financeiro”.
Questionado sobre a forma como são atribuídos os fundos às colectividades, Paulo Rosa, vereador com o pelouro do associativismo, acabou por explicar que na câmara existe um sistema de atribuição de subsídios que “tem a ver com a actividade que cada entidade exerce e a importância que essa actividade tem para o município”.
A palavra “sistema” parece ter aberto caminho para uma troca de palavras mais acalorada. Isto porque, Miguel Nascimento perguntou a Rosa “qual é então esse sistema que tem montado de atribuição de verbas às associações do concelho, quais são os critérios, quais as ponderações de actividades”. O vereador responsável pelo pelouro acabou por não demonstrar nenhuma forma ou método para tal distribuição de verbas, mas, já depois de uma “desagradável” troca de opiniões afirmou que “até hoje nunca nos chegou uma única reclamação relativamente à questão dos apoios que nós damos ou não às associações”.
Quanto ao Campos Melo, os sociais-democratas dizem estar já a acompanhar o caso, mas nada ficou decidido quanto àquela colectividade ou a outras que possam estar a atravessar situações financeiras menos boas.
6 comentários:
É sempre bom saber como funciona o sistema de apoios, leia-se criterios, não sistema como o da bola, no entanto não chega já de subsidios a fundo perdido? Apoiem sim a quem trabalha e o demonstra. Subsidios é uma coisa de pobrezinhos.
Por vezes quem mais trabalha são aqueles que menos reclamam, como diz o povo quem não chora não......
critérios na cmc lolololo só dá mesmp pra rir
critérios na cmc lolololo só dá mesmp pra rir
perguntem ao sr paulo rosa, se os apoios não chegam...será porque 90% das pessoas do campos melo são socialistas, porque será que as verbas chegam ao académico dos penedos altos!
Desagradável é conviver com essa nulidade na Câmara.
Pior que emplastro, essa amostra de gente lá ganha o dele e distribui pelos amigos.
Não receberam nenhuma queixa porque senão até as migalhas se acabam.
Tenho muitissíma pena que a Camâra, até no associativismo tem escolhas partidárias...Deviam ter vergonha e saber o verdadeiro significado da palavra associativismo, antes de entregar verbas às associações.Se ao menos essas associações ainda merecessem...agora compadrios...é triste, mas assim é...Os Srs. da Câmara, são espertalhões que apenas dá fundos a quem bem lhe parece...Dizem que há muitas colectividades no concelho, e que não têm muito dinheiro para distribuir, mas mesmo assim são sempre os mesmos a mamar na teta da vaca...Temos que chamar a Cornélia para outros lados.
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