Carnaval para todos na Cidade Neve
Para todos, de todas as idades, instituições ou grupos sociais.
Para todos, de todas as idades, instituições ou grupos sociais.
Cadeiras, mesas, poltronas e estantes são algumas das invulgares peças de mobiliário criadas em pasta de papel por José Alexandre, escultor da Erada.
Trabalhos em que o artista plástico procura aliar a arte, a funcionalidade e a ergonomia. A satisfação maior acontece ao “pôr as pessoas a admirar o que deitam fora”
Os dois condutores, no acidente de Novembro de 2007, na A23, poderão ter tido culpa, segundo um dos advogados das 17 vítimas mortais
A reconstituição do desastre na auto-estrada A23, ocorrido em 2007 e que provocou 17 mortos, revelou na passada sexta-feira que “ambos os condutores envolvidos contribuíram para o acidente”, disse um dos advogados.
Só com vitórias os Leões da Serra, treinados por Piguita, garantiram no último sábado a conquista do distrital
A três jornadas do final do campeonato os juniores do Sporting da Covilhã conquistaram o distrital de futebol, ainda invictos. A supremacia dos leões da serra voltou a estar em evidência na tarde do último sábado, ao vencerem o Sertanense por 5-1, no Estádio Santos Pinto.
Em Destak
Água da Covilhã mais cara
Água da Covilhã mais cara
Aumento da tarifa de conservação e tratamento de esgotos é o mais acentuado. Os consumidores não domésticos vêem tarifa aumentada em 127 por cento.
Mas os consumidores não serão afectados por igual, até porque as tabelas de consumidores divide-se pelos domésticos e não domésticos. Para os consumidores domésticos que se insiram nos três primeiros escalões (até 12 metros cúbicos de água), o aumento ronda o 2,5 por cento. Mas nos outros três escalões (superior a 13 metros cúbicos), o aumento é mais elevado, muito devido à subida da tarifa de conservação e tratamento de esgotos. O quarto e quinto escalões (de 13 a 20 metros cúbicos) vão passar a pagar, nesta tarifa, 1,82 euros por metro cúbico, mais 1,02 euros do que em 2008. Os consumidores inseridos no sexto escalão (superior a 20 metros cúbicos) passarão a pagar 2,27 euros, mais 1,27 euros por metro cúbico que no ano passado.
Também os consumidores não domésticos (comercial, industrial, obras, rega, serviços públicos da administração local, instituições sem fins lucrativos e serviços da administração central) vêem esta tarifa aumentada, pagarão mais 95 cêntimos, passando para os 1,70 euros por metro cúbico. Um aumento de 127 por cento.
Nas tarifas de disponibilidade também existem alterações. Os consumidores com contadores de 15 milímetros vão pagar mais 13 cêntimos (passa a custar 4,53 euros), nos de 20 mm a taxa aumenta 20 cêntimos (6,80 euros), nos de 25 mm o aumento é de30 cêntimos (10, 20 euros), nos de 40 mm são 63 cêntimos a mais (21,53 euros), nos de 50 mm paga-se mais 3,30 euros (113,30 euros), nos de 60 e 80 mm o aumento é de 4,62 euros (158,62euros) e 6,27 euros (215,27 euros), respectivamente. Na Tarifa de Disponibilidade do Sistema de Resíduos Sólidos, exceptuando os serviços de administração central que passam a pagar 13,19 euros por mês, um aumento de 1,09 euros, todos os outros clientes passam a pagar 1,36 euros, um aumento de apenas de quatro cêntimos.
Em declarações ao Diário XXI, Jorge Fael, vereador do PCP, os aumentos são “mais uma machadada para os negócios dos pequenos comerciantes”. Já Vítor Pereira, do PS, considera que estas alterações de preços não têm “justificação económica ou financeira”. Ainda segundo o mesmo diário, Leopoldo Santos, administrador delegado da empresa municipal remeteu qualquer esclarecimento para Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal. O presidente, por sua vez, esclarece que “se há alguém que deve falar é o engenheiro Leopoldo”.
Consumidores domésticos até ao terceiro
escalão serão os menos afectados
A factura da água vai ficar mais pesada para os clientes da Águas da Covilhã (ADC). A actualização do tarifário aprovado em Novembro foi agora publicada em Diário da República. Quase todas as tarifas volumétricas (água, resíduos sólidos, drenagem de esgotos e conservação e tratamento de esgotos) sofrem aumentos.escalão serão os menos afectados
Mas os consumidores não serão afectados por igual, até porque as tabelas de consumidores divide-se pelos domésticos e não domésticos. Para os consumidores domésticos que se insiram nos três primeiros escalões (até 12 metros cúbicos de água), o aumento ronda o 2,5 por cento. Mas nos outros três escalões (superior a 13 metros cúbicos), o aumento é mais elevado, muito devido à subida da tarifa de conservação e tratamento de esgotos. O quarto e quinto escalões (de 13 a 20 metros cúbicos) vão passar a pagar, nesta tarifa, 1,82 euros por metro cúbico, mais 1,02 euros do que em 2008. Os consumidores inseridos no sexto escalão (superior a 20 metros cúbicos) passarão a pagar 2,27 euros, mais 1,27 euros por metro cúbico que no ano passado.
Também os consumidores não domésticos (comercial, industrial, obras, rega, serviços públicos da administração local, instituições sem fins lucrativos e serviços da administração central) vêem esta tarifa aumentada, pagarão mais 95 cêntimos, passando para os 1,70 euros por metro cúbico. Um aumento de 127 por cento.
Nas tarifas de disponibilidade também existem alterações. Os consumidores com contadores de 15 milímetros vão pagar mais 13 cêntimos (passa a custar 4,53 euros), nos de 20 mm a taxa aumenta 20 cêntimos (6,80 euros), nos de 25 mm o aumento é de30 cêntimos (10, 20 euros), nos de 40 mm são 63 cêntimos a mais (21,53 euros), nos de 50 mm paga-se mais 3,30 euros (113,30 euros), nos de 60 e 80 mm o aumento é de 4,62 euros (158,62euros) e 6,27 euros (215,27 euros), respectivamente. Na Tarifa de Disponibilidade do Sistema de Resíduos Sólidos, exceptuando os serviços de administração central que passam a pagar 13,19 euros por mês, um aumento de 1,09 euros, todos os outros clientes passam a pagar 1,36 euros, um aumento de apenas de quatro cêntimos.
Em declarações ao Diário XXI, Jorge Fael, vereador do PCP, os aumentos são “mais uma machadada para os negócios dos pequenos comerciantes”. Já Vítor Pereira, do PS, considera que estas alterações de preços não têm “justificação económica ou financeira”. Ainda segundo o mesmo diário, Leopoldo Santos, administrador delegado da empresa municipal remeteu qualquer esclarecimento para Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal. O presidente, por sua vez, esclarece que “se há alguém que deve falar é o engenheiro Leopoldo”.
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