Sport Tortosendo e Benfica Nos últimos anos, o Sport Tortosendo e Benfica ficou conhecido sobretudo pela polémica envolvendo os seus terrenos e a construção de habitação social naquela vila covilhanense. Mas um acordo estabelecido com a construtora Somague vai permitir renovar a sede do clube e a direcção garante uma forte aposta desportiva................................
Instalado num edifício centenário, que poucas melhorias teve ao longo dos tempos, o Sport Tortosendo e Benfica (STB) prepara-se para a requalificação da sede social. Entre outros objectivos, a actual direcção pretende reavivar as actividades desportivas destinadas, numa primeira fase, ao público mais jovem.Ao recordar “os bons velhos tempos” da associação, o presidente, José Matos, compara a afluência de sócios ao longo das últimas duas décadas. “Dantes a casa estava sempre cheia, porque até tínhamos o bar aberto e havia a equipa de futebol. Era o ponto de encontro”. Também o presidente da Assembleia Geral, Artur Meireles, recorda essa “época de ouro” e afirma que a sede do clube “funcionava como a segunda casa” da maioria dos sócios. Assim, justifica a pouca adesão às instalações com os baixos níveis de conforto das mesmas. Mas também porque, “actualmente, as pessoas estão habituadas ao conforto de um sofá, aquecimento e não as podemos criticar por isso. Os computadores, a televisão, os filmes são outros factores que afastam os jovens daqui”. Por causa da degradação da sede, “deixámos de promover eventos e abandonámos as actividades”, também por falta de verbas que acaba por ser uma causa e consequência, avalia José Matos. Nem bailes ou jantares se podem realizar num local sem o mínimo de condições de conforto. Em muitas das divisões “chove como na rua”.
Instalado num edifício centenário, que poucas melhorias teve ao longo dos tempos, o Sport Tortosendo e Benfica (STB) prepara-se para a requalificação da sede social. Entre outros objectivos, a actual direcção pretende reavivar as actividades desportivas destinadas, numa primeira fase, ao público mais jovem.Ao recordar “os bons velhos tempos” da associação, o presidente, José Matos, compara a afluência de sócios ao longo das últimas duas décadas. “Dantes a casa estava sempre cheia, porque até tínhamos o bar aberto e havia a equipa de futebol. Era o ponto de encontro”. Também o presidente da Assembleia Geral, Artur Meireles, recorda essa “época de ouro” e afirma que a sede do clube “funcionava como a segunda casa” da maioria dos sócios. Assim, justifica a pouca adesão às instalações com os baixos níveis de conforto das mesmas. Mas também porque, “actualmente, as pessoas estão habituadas ao conforto de um sofá, aquecimento e não as podemos criticar por isso. Os computadores, a televisão, os filmes são outros factores que afastam os jovens daqui”. Por causa da degradação da sede, “deixámos de promover eventos e abandonámos as actividades”, também por falta de verbas que acaba por ser uma causa e consequência, avalia José Matos. Nem bailes ou jantares se podem realizar num local sem o mínimo de condições de conforto. Em muitas das divisões “chove como na rua”.
In"DiárioXXI"
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