O presidente da Comissão Nacional de Saúde Materna e Neonatal, Jorge Branco, admitiu esta semana, na Covilhã, a reavaliação da proposta de encerramento de dois dos três blocos de partos existentes na Beira Interior.
“A proposta é técnica mas se os critérios políticos prevalecerem a comissão reavaliará porque será necessários apetrechar dois hospitais”, disse aquele responsável durante as comemorações do quinto aniversário da Unidade Neonatalogia do Centro Hospitalar da Cova da Beira. A hipótese foi alvitrada depois de na última semana terem circulado nos meios políticos informações que indiciavam movimentações junto do Governo para manter em funcionamento os blocos de partos dos hospitais Sousa Martins (Guarda) e Amato Lusitano (Castelo Branco) ficando o bloco da Covilhã destinado a acolher, exclusivamente, grávidas de risco da Beira Interior.
Segundo Jorge Branco, a CNSMN não propôs o encerramento de nenhum dos blocos de parto e propôs ao ministro da Saúde que remetesse a decisão para os profissionais da Beira Interior porque “apesar de algumas diferenças as três maternidades são muito parecidas”, mas no entender de Jorge Branco “só uma deveria realizar partos”.[Kaminhos]
Segundo Jorge Branco, a CNSMN não propôs o encerramento de nenhum dos blocos de parto e propôs ao ministro da Saúde que remetesse a decisão para os profissionais da Beira Interior porque “apesar de algumas diferenças as três maternidades são muito parecidas”, mas no entender de Jorge Branco “só uma deveria realizar partos”.[Kaminhos]
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