“Acções de mobilização popular em sinal de desagrado”, é uma das medidas que o autarca covilhanense, Carlos Pinto, propõe para defender a continuação da maternidade na cidade. A opinião foi manifestada na última sexta-feira, durante a reunião de Câmara, onde também foi aprovada por unanimidade uma moção de protesto a ser entregue ao Governo e administração do Centro Hospitalar Cova da Beira (CHCB).
“Um retrocesso civilizacional” foi como o edil descreveu a possibilidade de encerramento da maternidade no CHCB. Par além das condições de conforto da população, salientou ainda que “é inadmissível que um hospital universitário não tenha uma maternidade”. Perante este cenário, deixou o aviso ao Governo: “Não contem com reacções moderadas”, referindo-se a possíveis manifestações e mobilizações populares. Mas em caso destas acções não produzirem os efeitos pretendidos, o autarca ameaçou tomar decisões “pessoais” mais determinadas, que podem passar pela sua demissão.
O ministro da Saúde, Correia de Campos, anunciou, na última terça-feira, a criação de Centro Hospitalar da Beira Interior, onde estarão reunidas diversas especialidades, pretendendo-se que auxilie os utentes dos dois distritos. O ministro declarou também que será o conselho de administração desta estrutura a decidir qual a maternidade a fechar e a respectiva distribuição de valências. Uma das hipóteses lançadas será o fecho da maternidade na Covilhã, mantendo o serviço nos hospitais de Castelo Branco e Guarda, mas atribuindo algumas especialidades ao CHCB, como os partos de risco. A este possível cenário, Carlos Pinto apenas declarou que “a Covilhã não aceita trocadinhos. Os covilhanenses têm de continuar a nascer na Covilhã”.[Diário XXI]
“Um retrocesso civilizacional” foi como o edil descreveu a possibilidade de encerramento da maternidade no CHCB. Par além das condições de conforto da população, salientou ainda que “é inadmissível que um hospital universitário não tenha uma maternidade”. Perante este cenário, deixou o aviso ao Governo: “Não contem com reacções moderadas”, referindo-se a possíveis manifestações e mobilizações populares. Mas em caso destas acções não produzirem os efeitos pretendidos, o autarca ameaçou tomar decisões “pessoais” mais determinadas, que podem passar pela sua demissão.
O ministro da Saúde, Correia de Campos, anunciou, na última terça-feira, a criação de Centro Hospitalar da Beira Interior, onde estarão reunidas diversas especialidades, pretendendo-se que auxilie os utentes dos dois distritos. O ministro declarou também que será o conselho de administração desta estrutura a decidir qual a maternidade a fechar e a respectiva distribuição de valências. Uma das hipóteses lançadas será o fecho da maternidade na Covilhã, mantendo o serviço nos hospitais de Castelo Branco e Guarda, mas atribuindo algumas especialidades ao CHCB, como os partos de risco. A este possível cenário, Carlos Pinto apenas declarou que “a Covilhã não aceita trocadinhos. Os covilhanenses têm de continuar a nascer na Covilhã”.[Diário XXI]
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