Águas da Covilhã Empresa Municipal nasce no sábado.Segundo o STAL, o acordo é “um factor essencial para evitar a instabilidade” entre os trabalhadores que optarem pelo regime privado e os que mantiverem o vínculo público
Francisco Cardona
Francisco Cardona
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) está a aconselhar os 207 trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento (SMAS) da Covilhã a não assinarem a transferência para a empresa municipal de águas, cuja actividade começa no próximo sábado, dia 1 de Abril. Reiterado sucessivamente pelos sindicalistas desde Dezembro de 2005, altura em que a Câmara da Covilhã aprovou a transformação dos SMAS em “Águas da Covilhã Empresa Municipal”, o conselho voltou a ser repetido ontem, durante um plenário que reuniu cerca de 120 trabalhadores. A reunião foi convocada, após a Câmara da Covilhã ter enviado um ofício ao STAL anunciando o nascimento da empresa no dia 1 de Abril, sem que a autarquia tenha respondido à proposta negocial de acordo de empresa apresentada ao chefe do executivo, Carlos Pinto, em Janeiro. O acordo previa regras claras sobre a metodologia de requisição dos trabalhadores, direito de opção, garantia do vínculo público e do direito à carreira e ainda a necessidade de garantir horário de trabalho e uniformização de direitos entre trabalhadores com vínculo público e privado.(...)
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