Para isso bastou apenas «potenciar» as capacidades da estância na Torre, «regularizando os terrenos que não estão aproveitados, nem identificados como áreas esquiáveis», explica Artur Costa Pais, administrador da Turistrela. O projecto, já pronto para ser entregue ainda este mês ao Instituto de Turismo de Portugal, ao Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) e à Câmara de Seia, tem ainda em vista a aquisição de mais equipamento e meios mecânicos. Nesse sentido, a Turistrela terá já adquirido seis novos teleskis, três dos quais com capacidade para transportar mil pessoas e os restantes para 800 pessoas. Investimentos necessários para eliminar as filas que já se verificavam no teleski e na telecadeira. «Com estes equipamentos, resolveremos os problemas durante os próximos dois ou três anos», aponta Artur Costa Pais, adiantando que a área esquiável projectada vai estar coberta por canhões para produzir neve. A Turistrela pondera igualmente comprar mais canhões de neve, mas desta vez «de baixa pressão e portáteis para serem transportados para as áreas que são mais necessárias», revelou o administrador. Soluções que serão conjugadas com a instalação de «paliçadas» em toda a estância, ou seja, barreiras de madeira que permitem manter a neve por mais tempo nas pistas. [O Interior]
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