Uma das propostas passava pela criação de um imposto de 0,25 % sobre as transacções em bolsa, o que para o líder da bancada comunista, Bernardino Soares, seria uma excelente solução.
"Com tanta agitação no mercado bolsista, aliás, qualificada pelo ministro das Finanças como a prova da dinâmica da nossa economia e do mercado de capitais, mais se justifica que parte ínfima dessa dinâmica reverta para a Solidariedade Social" - considerou.
Para os socialistas, as propostas hoje apresentadas não resolvem o problema da sustentabilidade da Segurança Social e, por isso, chumbaram-nas, assim como o fizeram também os social-democratas e os "populares".
Segundo o Partido Comunista, há nesta altura 62 mil milhões de euros em dívida à Segurança Social.[Rádio Renascença]
É uma ideia interessante e diferente, mas para quem negoceia em Bolsa 0,25% é muita coisa e também não me parece justo que esta seja a receita a utilizar para financiar a nossa Segurança Social.
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