Futuros médicos da UBI ganham experiência em ÁfricaEm projecto de ajuda humanitária nos Camarões
Kumba Project. Assim se chama o programa de voluntariado levado a cabo em África, nos Camarões, que envolve alunos de medicina de todo o Mundo, entre os quais três da UBI. O objectivo é o de ajudar este país em cuidados de saúde primários, num local onde doenças como a malária ainda fazem muitas vítimas
“O que leva, cada um de nós, a entrar num projecto de voluntariado depende das suas convicções e valores, mas um aspecto é comum a todos nós: a vontade de ajudar quem realmente precisa.” É assim que Joana Jesus, aluna da Faculdade de Medicina da UBI, justifica a sua participação no Kumba Project, um programa de voluntariado levado a cabo em África, nomeadamente nos Camarões, na cidade que dá nome ao projecto: Kumba. Este programa humanitário foi criado a 23 de Dezembro de 2003, por um grupo italiano de estudantes de medicina, integrado no Secretariado Italiano de Estudantes de Medicina. Em Novembro de 2005 esta entidade assinou com a Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) um protocolo com o objectivo de tornar o projecto de âmbito internacional. Assim, os alunos de medicina portugueses passariam a ter a oportunidade de contactarem, em África, com problemas reais da sociedade, conhecerem as suas futuras profissões e melhorarem os seus conhecimentos médicos. Kumba é a maior cidade do sudoeste dos Camarões e embora esteja bem equipada em estruturas de assistência médica, o acesso das populações rurais à cidade é extremamente difícil, devido às más condições das estradas. “Além disso, as condições de higiene e água são inapropriadas, havendo poucos cuidados de saúde primários próximo das aldeias” explica Joana Jesus. Daí que doenças como a malária e doenças gastrointestinais afectem as populações rurais em grande escala, sendo responsáveis por elevada mortalidade, principalmente entre crianças e jovens. Uma tendência que os jovens portugueses envolvidos no projecto, entre os quais três alunos da Faculdade de Medicina da UBI, irão tentar ajudar a inverter.(...)
Kumba Project. Assim se chama o programa de voluntariado levado a cabo em África, nos Camarões, que envolve alunos de medicina de todo o Mundo, entre os quais três da UBI. O objectivo é o de ajudar este país em cuidados de saúde primários, num local onde doenças como a malária ainda fazem muitas vítimas
“O que leva, cada um de nós, a entrar num projecto de voluntariado depende das suas convicções e valores, mas um aspecto é comum a todos nós: a vontade de ajudar quem realmente precisa.” É assim que Joana Jesus, aluna da Faculdade de Medicina da UBI, justifica a sua participação no Kumba Project, um programa de voluntariado levado a cabo em África, nomeadamente nos Camarões, na cidade que dá nome ao projecto: Kumba. Este programa humanitário foi criado a 23 de Dezembro de 2003, por um grupo italiano de estudantes de medicina, integrado no Secretariado Italiano de Estudantes de Medicina. Em Novembro de 2005 esta entidade assinou com a Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) um protocolo com o objectivo de tornar o projecto de âmbito internacional. Assim, os alunos de medicina portugueses passariam a ter a oportunidade de contactarem, em África, com problemas reais da sociedade, conhecerem as suas futuras profissões e melhorarem os seus conhecimentos médicos. Kumba é a maior cidade do sudoeste dos Camarões e embora esteja bem equipada em estruturas de assistência médica, o acesso das populações rurais à cidade é extremamente difícil, devido às más condições das estradas. “Além disso, as condições de higiene e água são inapropriadas, havendo poucos cuidados de saúde primários próximo das aldeias” explica Joana Jesus. Daí que doenças como a malária e doenças gastrointestinais afectem as populações rurais em grande escala, sendo responsáveis por elevada mortalidade, principalmente entre crianças e jovens. Uma tendência que os jovens portugueses envolvidos no projecto, entre os quais três alunos da Faculdade de Medicina da UBI, irão tentar ajudar a inverter.(...)
Sem comentários:
Enviar um comentário