O objectivo da reunião extraordinária da Junta de Freguesia de São Martinho (Covilhã) de anteontem era que fosse realizada a distribuição de funções aos vogais da Junta, Álvaro Mineiro (PS) e Marco Gabriel (CDU), mas Victor Tomás Ferreira, presidente reeleito (independente, com o apoio do PSD), nas eleições autárquicas de Outubro de 2005, não compareceu no encontro. O autarca que dirigiu a localidade nos últimos quatro anos considera que a instalação da Junta, decorrida a 31 de Outubro do último ano, terá decorrido de forma ilegal, defendendo nova tomada de posse, hipótese recusada pela oposição.
A reunião de Junta tinha sido pedida pelo PS e CDU, pois cabe ao presidente a distribuição de funções pelos restantes elementos do executivo, o que não aconteceu até ao momento. A carta de notificação da marcação da reunião foi enviada a Tomás Ferreira no dia 6 de Março, com aviso de recepção.
Passados 60 minutos da hora marcada para a reunião, sem que Tomás Ferreira comparecesse na sede das Juntas de Freguesia da Covilhã, levou Marco Gabriel a dizer aos jornalistas que, em conjunto com Álvaro Mineiro, iria “redigir a acta onde se dispõe o sucedido”.[Diário XXI]
A reunião de Junta tinha sido pedida pelo PS e CDU, pois cabe ao presidente a distribuição de funções pelos restantes elementos do executivo, o que não aconteceu até ao momento. A carta de notificação da marcação da reunião foi enviada a Tomás Ferreira no dia 6 de Março, com aviso de recepção.
Passados 60 minutos da hora marcada para a reunião, sem que Tomás Ferreira comparecesse na sede das Juntas de Freguesia da Covilhã, levou Marco Gabriel a dizer aos jornalistas que, em conjunto com Álvaro Mineiro, iria “redigir a acta onde se dispõe o sucedido”.[Diário XXI]
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