Sanatório passa a edifício de interesse público
Obras arrancam em breve
Obras arrancam em breve
Assim que tiver licenciamento da Câmara, as obras para construção de uma Pousada arrancam Assim que o edifício obtiver o licenciamento da Câmara da Covilhã, as obras têm início de imediato, o que deverá acontecer em breve. Na última reunião, na sexta-feira, 6, o executivo aprovou a atribuição do estatuto de utilidade pública ao antigo Sanatório dos Ferroviários, onde o Grupo Pestana pretende construir uma Pousada de Portugal
Mais que uma feira de queijo em Manteigas
Manteigas acolhe a 16ª edição da sua Feira de Actividades Económicas, que passa a designar-se Expo Estrela
Isto porque, segundo o autarca local, José Manuel Biscaia, o certame é mais que uma tradicional feira do queijo, mas sim uma iniciativa que espera congregar tudo o que de melhor se faz naquele concelho. Expo Estrela. É este o novo nome da Feira de Actividades Económicas de Manteigas, que se realiza pela 16ª vez entre os dias 21 e 24 deste mês. Um certame que é, segundo o autarca local, José Manuel Biscaia, bem mais que mais uma das tradicionais feiras de queijo que se realizam na região. É, sim, um certame que “reflecte as virtudes e qualidades dos artesãos”, a valia dos recursos endógenas do concelho e mostra tudo o que de bom se faz num concelho que se auto intitula de “coração da estrela”. (...)
Vitória polémica nos descontos
O Sporting da Covilhã ganha três pontos no terreno de um candidato à subida, já nos descontos
Através de uma grande penalidade muito contestada pelos jogadores do Olhanense. Era, à partida, um jogo muito difícil para os serranos, esta deslocação de domingo a Olhão. Os serranos jogavam em casa de uma equipa que, no seu terreno, nunca tinha perdido e, além do mais, há muito que anda sempre pelos dois primeiros lugares da tabela. Domingo, a turma de Jorge Costa podia reconquistar a liderança em virtude da derrota, de manhã, do Santa Clara. Só que, um Covilhã muito organizado travou os algarvios.
Em Dastak
Para já, Vítor Pereira não vai agir. Mas ameaça fazê-lo se voltar a ter de faltar a alguma sessão camarária, devido às votações no parlamento, e a justificação não for aceite.
João Esgalhado, vice-presidente da autarquia covilhanense, lembra que o vereador do PS faltou a 80 por cento das reuniões no último ano, o que considera prejudicar o normal funcionamento do órgão ao qual pertence. Vítor Pereira refere que quando iniciou o mandato as votações em Lisboa eram às quintas-feiras e só ocasionalmente às sextas-feiras, dia em que também decorrerem os encontros quinzenais dos eleitos municipais da Covilhã. O autarca frisa que pediu para que as reuniões camarárias fossem mudadas para outro dia, mas Carlos Pinto, presidente do município, recusou.
“Não obstante os condicionalismos e as dificuldades intencionalmente criadas, tudo tenho feito para estar presente, só não compareço quando o exercício de deputado o não permite”, justifica-se Vítor Pereira.
O vereador e simultaneamente deputado considera que a decisão da maioria “está ferida de ilegalidade” e invoca o Regime Jurídico de Funcionamento dos Municípios para fundamentar a sua argumentação. O último candidato socialista à Câmara da Covilhã entende que o executivo camarário não tem competência para avaliar o mérito das justificações apresentadas.
“Nem o Avelino Ferreira Torres nem o Alberto João Jardim se dão ao luxo de um dislate político desta natureza”, salienta Vítor Pereira, a quem o posicionamento dos vereadores laranja “merece repúdio e indignação”. “Isto é feito deliberada e intencionalmente para obter este desiderato”, acusa o socialista.
“É um alerta para os cidadãos de que temos de ter cuidado para eleger os representantes que exercem efectivamente as funções para as quais foram eleitos”, responde João Esgalhado, que destaca o “elevado absentismo” de Vítor Pereira, causador de “condicionalismos”. O vice-presidente da autarquia está convicto de não estar a ser cometida nenhuma ilegalidade. No entanto, vai pedir pareceres jurídicos sobre o caso. “Se se confirmar que há ilegalidade, ela será sanada”, acentua.
O edil refere que Vítor Pereira tem privilegiado o exercício das suas funções enquanto membro da Assembleia da República, colocando em segundo plano as suas funções enquanto autarca. “É muita humildade da parte do senhor vereador reconhecer que as suas ausências à câmara são perfeitamente indiferentes e que o órgão pode trabalhar sem ele”, ironiza João Esgalhado.
Em Dastak
O socialista diz que a decisão de não justificarem as faltas devido a trabalho parlamentar é ilegal e acrescenta que a maioria incorre num crime de denegação de justiça.
Caso alguma falta dada nas reuniões da Câmara da Covilhã por Vítor Pereira, devido a trabalho parlamentar, seja considerada injustificada pela maioria, o vereador socialista ameaça proceder criminalmente contra os vereadores do PSD, que a 16 de Janeiro decidiram deixar de justificar as ausências por esse motivo. Na última sexta-feira, 6, o também deputado na Assembleia da República viu rejeitada a proposta para que a decisão fosse revogada e acusa o executivo de vir a incorrer no crime de denegação de justiça.Para já, Vítor Pereira não vai agir. Mas ameaça fazê-lo se voltar a ter de faltar a alguma sessão camarária, devido às votações no parlamento, e a justificação não for aceite.
João Esgalhado, vice-presidente da autarquia covilhanense, lembra que o vereador do PS faltou a 80 por cento das reuniões no último ano, o que considera prejudicar o normal funcionamento do órgão ao qual pertence. Vítor Pereira refere que quando iniciou o mandato as votações em Lisboa eram às quintas-feiras e só ocasionalmente às sextas-feiras, dia em que também decorrerem os encontros quinzenais dos eleitos municipais da Covilhã. O autarca frisa que pediu para que as reuniões camarárias fossem mudadas para outro dia, mas Carlos Pinto, presidente do município, recusou.
“Não obstante os condicionalismos e as dificuldades intencionalmente criadas, tudo tenho feito para estar presente, só não compareço quando o exercício de deputado o não permite”, justifica-se Vítor Pereira.
O vereador e simultaneamente deputado considera que a decisão da maioria “está ferida de ilegalidade” e invoca o Regime Jurídico de Funcionamento dos Municípios para fundamentar a sua argumentação. O último candidato socialista à Câmara da Covilhã entende que o executivo camarário não tem competência para avaliar o mérito das justificações apresentadas.
“Nem o Avelino Ferreira Torres nem o Alberto João Jardim se dão ao luxo de um dislate político desta natureza”, salienta Vítor Pereira, a quem o posicionamento dos vereadores laranja “merece repúdio e indignação”. “Isto é feito deliberada e intencionalmente para obter este desiderato”, acusa o socialista.
“É um alerta para os cidadãos de que temos de ter cuidado para eleger os representantes que exercem efectivamente as funções para as quais foram eleitos”, responde João Esgalhado, que destaca o “elevado absentismo” de Vítor Pereira, causador de “condicionalismos”. O vice-presidente da autarquia está convicto de não estar a ser cometida nenhuma ilegalidade. No entanto, vai pedir pareceres jurídicos sobre o caso. “Se se confirmar que há ilegalidade, ela será sanada”, acentua.
O edil refere que Vítor Pereira tem privilegiado o exercício das suas funções enquanto membro da Assembleia da República, colocando em segundo plano as suas funções enquanto autarca. “É muita humildade da parte do senhor vereador reconhecer que as suas ausências à câmara são perfeitamente indiferentes e que o órgão pode trabalhar sem ele”, ironiza João Esgalhado.
1 comentário:
Notícias do outro lado da Serra. Seia devia fazer um levantamento popular e roubar a A23 à Covilhã.
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