Cumprimentos
Vasco Santos
(Presidente)
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Ninf - Núcleo de Informática da Universidade da Beira Interior
Rua Marquês d'Âvila e Bolama
6200-001 Covilhã, PORTUGAL
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We are now inviting submissions from filmmakers all over the world for our 3 International Competitions of the 2009 edition: Official, Docs in Shorts and Under 25.
IMAGO Film Festival
Apartado 324
A Moagem – Cidade do Engenho e das Artes
Largo da Estação
6230-311 Fundão, Portugal
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A data limite para a recepção de inscrições é o dia 19 de Junho e o processo pode ser levado a cabo online em http://www.imagofilmfest.com/ ou através do Reelport em www.reelport.com.
Para qualquer informação ou esclarecimento de dúvidas sobre o Festival não hesitem em visitar o nosso site (MUITO EM BREVE APARECERÁ COM IMAGEM RENOVADA), em www.imagofilmfest.com, ou escrevam-nos para info@imagofilmfest.com, ou sergio@imagofilmfest.com.
Aguardamos pelas vossas inscrições!
O Facebook e o Twitter estão a mudar a forma como pensamos. Ao que parece, literalmente. Uma prestigiada neurologista britânica diz que os efeitos culturais e psicológicos das relações online vão mudar o cérebro das próximas gerações: menos capacidade de concentração, mais egoísmo e dificuldade de simpatizar com os outros e uma identidade mais frágil são algumas das consequências que Susan Greenfield antecipa.
O alerta da especialista surge na mesma semana em que foi divulgado que Portugal é o terceiro país europeu que mais utiliza as redes sociais na Internet - de acordo com a Marktest, só em Março passado, os portugueses dedicaram quatro milhões de horas a estes sites. “Uma geração que cresce com novas tecnologias e num ambiente cultural diverso vai ser naturalmente diferente: da forma como processa os pensamentos, à moral e comportamentos”, concorda o neurologista Lopes Lima. No entanto, será uma geração mais adaptada às circunstâncias actuais - “faz parte da evolução humana”, diz.
Também o psiquiatra Álvaro de Carvalho considera que é inevitável que esta adesão às redes sociais e ás novas formas de comunicar “induza uma forma de funcionamento mental diferente: que tem aspectos negativos, mas também positivos.”. Na Câmara dos Lordes inglesa, Susan Greenfield salientou os negativos: a directora do reputado Royal Institution of Great Britain acredita que a exposição das crianças à rapidez da comunicação pode acostumar o cérebro a trabalhar em escalas de tempo muito curtas e aumentar as distúrbios de défices de atenção. Além disso, salienta a preferência pelas recompensas imediatas, ligada às áreas do cérebro que também estão envolvidas na dependência de drogas.
“Há o risco de não valorizar aspectos da vida que não são atractivos no imediato, enquanto se vai mais atrás do prazer rápido”, concorda Álvaro de Carvalho. “Nas crianças, aquilo que é óbvio é que as novas formas de comunicação, menos presenciais, criam um modelo de interacção menos humanizado, muito menos rico a nível emocional, já que a capacidade de sentir o outro é limitada”, diz o psiquiatra.
Ou seja, a capacidade de desenvolver empatia pelos outros também pode ser afectada. Esta mudança preocupa o neuropsicólogo Manuel Domingos. “Há pessoas que privilegiam a conversa atrás do teclado, onde podem ficar escondidas”, diz. Por isso, apesar de aparentemente facilitar a comunicação, acaba por a simplificar de mais, argumenta.
Para Álvaro de Carvalho, neste momento, ainda estamos a assistir à implementação de um novo modelo e por isso há muita especulação. “Há mais perguntas que respostas”, reconhece o psiquiatra.
in DN Online
Nada disto é propriamente novidade, mas que se pode tornar (ou já se tornou?! ) uma ‘epidemia’ das sociedade modernas, isso é preocupante!
Há 2 semanas dei uma entrevista ao Alexandre Brito, da RTP, para uma peça que ele fez para o Telejornal primetime sobre — adivinharam — o Twitter.
O Alexandre colocou hoje online, no seu blog da RTP, o TecNet, a versão integral da entrevista. Além da peça reproduzida — onde a Alberta Marques Fernandes conta a magnífica história do hamburguer que contribuiu tanto ou mais para a popularização do Twitter em Portugal que a Presidência da República e o Nuno Markl (somados) — estão lá os meus 20 minutos, com as 3 ideias principais que retenho de quase dois anos a usar o Twitter. Novamente o link: Entrevista total a Paulo Querido sobre o Twitter
Filmes em exibição
Sala 1 Histórias para Adormecer Sessões: 13:40; 15:50; 18:10; 21:30 NA | |
Sala 2 Dúvida Sessões: 13:20; 15:40; 18:00; 21:40 M/12 | |
Sala 3 Vicky Cristina Barcelona Sessões: 13:30; 16:00; 18:30; 21:20 M/12 | |
Sala 4 Hotel Para Cães Sessões: 13:50; 16:10; 18:20; 21:10 M/6 |
Ambos os condutores intervenientes no acidente da A23, entre um autocarro e um ligeiro, que vitimou mortalmente 17 pessoas na noite de 5 de Novembro de 2007, “tiveram culpa”, concluiu o advogado João Carlos Marcelo, após assistir à reconstituição do acidente, realizada dia 20 de Fevereiro na auto-estrada A23, por decisão do juiz de instrução Jorge Martins.
O presidente da Câmara da Covilhã revelou um conjunto de novas acções no âmbito da política social da autarquia no apoio à família e no combate à pobreza. Segundo Carlos Pinto, o município prevê gastar cerca de um milhão de euros num conjunto de medidas para ajudar as famílias a fazer face à crise. O plano abrange acompanhamento social, saúde e alimentação, educação, habitação, água e saneamento.
Um dos rostos mais conhecidos da UBI avança com a sua candidatura a reitor. António Fidalgo, presidente da Faculdade de Artes e Letras espera que o período de renovação orgânica do Ensino Superior seja aproveitado para abrir novas perspectivas
JORNAL DO FUNDÃO – Quais são as principais motivações para o professor se candidatar a reitor da UBI?
ANTÓNIO FIDALGO – A universidade inicia um novo ciclo. O facto dos novos estatutos terem entrado em vigor e do Conselho Geral estar a funcionar, traz novos procedimentos e formas de actuar que obrigam a metas mais exigentes. Por outro lado, a UBI, como todas as outras universidades portuguesas, vê-se confrontada com desafios, dificuldades e oportunidades que são próprios de entrarmos numa sociedade do conhecimento. Isso requer das universidades uma resposta diferente às exigências sociais, económicas e culturais. A minha candidatura insere-se nesse contexto de um novo ciclo e de novos desafios.
De entre os vários pontos do seu programa, quais as iniciativas que pode já avançar?
Há objectivos a médio e longo prazo e há tarefas a curto prazo. No caso destas, o próximo reitor terá de aplicar os estatutos, fazer os regulamentos, nomeadamente para a eleição dos presidentes das faculdades, dos departamentos, para o funcionamento dos órgãos das universidades. Mas é também fundamental termos os regulamentos feitos com a participação de toda a academia, de professores, mas também com a participação dos alunos, sobretudo, para os Conselhos das Faculdades.
Há também que escolher um administrador. A tarefa deste é de suma importância para o novo ciclo que aí vem. O reitor não pode dividir a sua atenção pelas mil e uma preocupações que a universidade encerra, ele tem de partilhar esse governo por uma equipa coesa, de onde faz parte o administrador.
O próximo reitor da UBI terá de trabalhar numa plataforma de entendimento com os membros do Conselho Geral, a quem tem de apresentar o Plano de Actividades e o Orçamento, entre outras coisas. Como vê esse cenário, em relação ao anterior método?
No anterior modelo, o órgão que elegia o reitor, que era a Assembleia da Universidade, não era o mesmo a quem o reitor prestava contas, que era ao Senado. Agora temos um mesmo órgão que elege e ao qual se presta contas, o que penso ser mais positivo. Todos esses factos alteram o espírito e o funcionamento destes órgãos. O reitor tem de trabalhar numa atmosfera de colaboração com o Conselho Geral e com os outros órgãos das universidades, nomeadamente as faculdades, porque têm uma autonomia científico-pedagógica que até este momento não existia, desta forma.
Toda a entrevista na edição semanal.
Eduardo Alves