terça-feira, julho 07, 2009

«uma das situações que devemos destacar é que ainda não existe acta da reunião privada do mês passado. Uma reunião tão rápida...»

POLÉMICA CONTINUA


Um mês depois, a última reunião privada da câmara municipal da Covilhã ainda dá que falar. Depois de ter sido classificada pela oposição, como a reunião mais rápida de sempre do executivo, Vítor Pereira, sublinha que um mês depois ainda não exista acta da reunião. Uma acusação, rejeitada pelo vice-presidente da autarquia.

Uma situação que, Vítor Pereira, vereador do PS lamenta: “uma das situações que devemos destacar é que ainda não existe acta da reunião privada do mês passado. Uma reunião tão rápida, tão legal e onde lamentavelmente ainda não existe acta.”

Acusação que o vice presidente da autarquia rejeita. João Esgalhado, lamenta que esta questão esteja a ser usada como arma de arremesso político pelo PS e sublinha, que a acta foi “aprovada nesta reunião privada e vai ser distribuída dentro de momentos aos vereadores. Agora é perfeitamente perceptível que o PS esteja a usar esta questão, como arma de arremesso político. Mas a autarquia nunca deixou de cumprir a lei.”

Uma situação, que segundo João Esgalhado, serviu para os eleitos do PS, chegarem a horas às reuniões do executivo: “aliás fico satisfeito que esta situação tenha servido para os eleitos do PS chegarem a horas às reuniões, tanto que hoje eram nove e cinco e o vereador Miguel Nascimento estava a chamar a atenção para esse facto.”

Um mês depois, a reunião privada da câmara municipal da Covilhã, do mês de Junho, ainda serve de troca de argumentos entre a maioria e os eleitos do PS do executivo.

RCB

1 comentário:

Anónimo disse...

Este Vitor Pereira é mesmo um saloio...