Durante uma semana, o Edifício das Engenharias serviu de casa a três jovens algarvios que venceram um concurso nacional no âmbito do Ciência Viva. Este evento, promovido pela Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, permitia a estes jovens visitar qualquer universidade portuguesa. A escolha recaiu na UBI.
Quem olhe para os três jovens algarvios que por estes dias percorrem os corredores do Edifício das Engenharias, dificilmente irá pensar que são os três vencedores de um concurso nacional promovido pelo programa Ciência Viva.
Os três colegas de 17 e 18 anos terminaram o 12º ano de escolaridade na Secundária de Loulé. Foi nessa mesma escola que um professor os começou a desafiar para a participação em concurso científicos, vocacionados para alunos do secundário. Tiago Mendes, Ricardo Valente e Tiago Aleixo abraçaram a proposta com convicção e acabaram por “estudar a deriva litoral no Algarve e o efeito dos esporões”, explicam. Um trabalho que os levou ao primeiro lugar nacional do evento e também “a Espanha”. Tiago Aleixo conta que o prémio lhes permitiu frequentar um estágio de Verão “na Universidade Complutense de Madrid”. (...)
Os três colegas de 17 e 18 anos terminaram o 12º ano de escolaridade na Secundária de Loulé. Foi nessa mesma escola que um professor os começou a desafiar para a participação em concurso científicos, vocacionados para alunos do secundário. Tiago Mendes, Ricardo Valente e Tiago Aleixo abraçaram a proposta com convicção e acabaram por “estudar a deriva litoral no Algarve e o efeito dos esporões”, explicam. Um trabalho que os levou ao primeiro lugar nacional do evento e também “a Espanha”. Tiago Aleixo conta que o prémio lhes permitiu frequentar um estágio de Verão “na Universidade Complutense de Madrid”. (...)
Voltaram o primeiro lugar e tiveram direito a escolher uma semana numa universidade portuguesa, isto porque, “serviria também para conhecermos uma futura instituição onde pudéssemos continuar os nossos estudos universitários”, reitera Tiago Mendes.
De entre todas as universidades portuguesas, a instituição escolhida por estes alunos foi precisamente a Universidade da Beira Interior. A UBI acabou por se destacar no cômputo nacional, “devido à forte presença dos cursos da área das Engenharias. Ao que se junta o facto de estarem aqui implementados cursos de Engenharia Civil e Engenharia Aeronáutica, duas formações que gostávamos muito de frequentar e também para conhecer novas instituições e projectos académicos”, explicam.
Esta semana serviu assim para ficarem a conhecer toda a estrutura que está por detrás deste tipo de cursos. Para além dos laboratórios, dos funcionários que dão apoio às licenciaturas e das investigações que são desenvolvidas na UBI “existe um vasto conjunto de estruturas que permitem fazer aqui coisas muito aliciantes e engraçadas”, confessam. Os três jovens levam para o Sul do País uma imagem muito positiva da instituição covilhanense, a qual acabou por ficar na lista de preferências para seguirem o Superior. “É uma universidade nova, tem muito material prático, o que também é bastante interessante. Nas universidades da nossa região, embora existam alguns laboratórios, penso que se trabalha mais numa base teórica. Aqui, pelo que conseguimos entender, existem muitos laboratórios e uma boa base prática da UBI e está muito bem organizada”, descrevem os alunos. Para além destes factores, os três jovens algarvios gostaram também “do ambiente de toda a cidade e de toda a envolvente académica, que parecem ser propícios a um desenvolvimento do estudo”. (...)
De entre todas as universidades portuguesas, a instituição escolhida por estes alunos foi precisamente a Universidade da Beira Interior. A UBI acabou por se destacar no cômputo nacional, “devido à forte presença dos cursos da área das Engenharias. Ao que se junta o facto de estarem aqui implementados cursos de Engenharia Civil e Engenharia Aeronáutica, duas formações que gostávamos muito de frequentar e também para conhecer novas instituições e projectos académicos”, explicam.
Esta semana serviu assim para ficarem a conhecer toda a estrutura que está por detrás deste tipo de cursos. Para além dos laboratórios, dos funcionários que dão apoio às licenciaturas e das investigações que são desenvolvidas na UBI “existe um vasto conjunto de estruturas que permitem fazer aqui coisas muito aliciantes e engraçadas”, confessam. Os três jovens levam para o Sul do País uma imagem muito positiva da instituição covilhanense, a qual acabou por ficar na lista de preferências para seguirem o Superior. “É uma universidade nova, tem muito material prático, o que também é bastante interessante. Nas universidades da nossa região, embora existam alguns laboratórios, penso que se trabalha mais numa base teórica. Aqui, pelo que conseguimos entender, existem muitos laboratórios e uma boa base prática da UBI e está muito bem organizada”, descrevem os alunos. Para além destes factores, os três jovens algarvios gostaram também “do ambiente de toda a cidade e de toda a envolvente académica, que parecem ser propícios a um desenvolvimento do estudo”. (...)
Urbi@Orbi
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