Beirut - Live at the Music Hall of Williamsburg (2009)
Verdadeiro cometa indie, Zach Condom a.k.a. Beirut aparece do nada para tornar 2006 o seu ano. Combinando uma imensa variedade de estilos que iam da música cigana de leste à folk mais contemplativa e melancólica, o miúdo prodígio de Santa Fé, Novo México, à data com 20 anos, deixou perplexo e maravilhado meio mundo com o seu álbum de estreia Gulag Orkestar.
A história, ou pelo menos parte dela, foi sendo desvendada com o tempo. Neto do guitarrista de jazz Eddie Condom, Zach tem o primeiro contacto com a música no início da adolescência e cedo começa a gravar temas no seu quarto. Aos 17 anos viaja com o irmão para Paris. Durante os 4 meses que lá passa toma contacto com as sonoridades dos Balcãs, música popular entre os estudantes parisienses. Esta descoberta e subsequente exploração da apelidada música do mundo revelar-se-á preponderante na sonoridade que 3 anos mais tarde apresentaria ao mundo. Se 2006 foi o ano da descoberta, 2007 trouxe a confirmação, primeiro com o EP Long Island e depois com o longa duração The Flying Club Cup.
Nele ganha preponderância a chanson francaise, situação a que não será estranha a grande estima que Zach Condom afirmou ter por nomes como Jacques Brel, Serge Gainsbourg e Yves Montand. Aclamado pela crítica, sucesso comercial, o projecto Beirut não parou mais de crescer. Esta história de sucesso tem agora novo capítulo. Culpa de March Of The Zapotec + Holland.
Este duplo EP contém um primeiro disco baseado na recente viagem de Condom a Oaxaca, México, e um segundo, electrónico, apelidado de Holland, sob o pseudónimo de Realpeople.
Em March Of The Zapotec o ukelele e o trompete continuam, na boa tradição beirutiana, a reinar. Banda sonora de um qualquer road movie no México, é um EP melancólica e perdidamente romântico. Já os 5 temas que compõem Holland são uma surpresa.
Recuperando uma faceta pré-beirut, Zach Condom cria música electro-acústica. Gravação caseira, em que o papel de destaque vai para os beats sintetizados e teclados, está muito próxima do universo dos Magnetic Fields.
A história, ou pelo menos parte dela, foi sendo desvendada com o tempo. Neto do guitarrista de jazz Eddie Condom, Zach tem o primeiro contacto com a música no início da adolescência e cedo começa a gravar temas no seu quarto. Aos 17 anos viaja com o irmão para Paris. Durante os 4 meses que lá passa toma contacto com as sonoridades dos Balcãs, música popular entre os estudantes parisienses. Esta descoberta e subsequente exploração da apelidada música do mundo revelar-se-á preponderante na sonoridade que 3 anos mais tarde apresentaria ao mundo. Se 2006 foi o ano da descoberta, 2007 trouxe a confirmação, primeiro com o EP Long Island e depois com o longa duração The Flying Club Cup.
Nele ganha preponderância a chanson francaise, situação a que não será estranha a grande estima que Zach Condom afirmou ter por nomes como Jacques Brel, Serge Gainsbourg e Yves Montand. Aclamado pela crítica, sucesso comercial, o projecto Beirut não parou mais de crescer. Esta história de sucesso tem agora novo capítulo. Culpa de March Of The Zapotec + Holland.
Este duplo EP contém um primeiro disco baseado na recente viagem de Condom a Oaxaca, México, e um segundo, electrónico, apelidado de Holland, sob o pseudónimo de Realpeople.
Em March Of The Zapotec o ukelele e o trompete continuam, na boa tradição beirutiana, a reinar. Banda sonora de um qualquer road movie no México, é um EP melancólica e perdidamente romântico. Já os 5 temas que compõem Holland são uma surpresa.
Recuperando uma faceta pré-beirut, Zach Condom cria música electro-acústica. Gravação caseira, em que o papel de destaque vai para os beats sintetizados e teclados, está muito próxima do universo dos Magnetic Fields.
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