A Câmara da Covilhã entregou à empresa Gestão de Participações Sociais (GPS) a contratação de professores para as Actividades de Enriquecimento Curricular (AECs) que vão abranger mais de mil e 700 alunos pertencentes aos cinco agrupamentos de escolas do concelho aos quais estão agregadas as escolas do 1º ciclo do ensino básico, apurou o Diário XXI. Segundo Paulo Rosa, adjunto do presidente da Câmara da Covilhã, “a decisão de entregar o serviço em regime de outsourcing ao grupo GPS está tomada há muito tempo”. No entanto, os responsáveis dos agrupamentos “A Lã e a Neve”; Pêro da Covilhã”, “Tortosendo”, “Teixoso” e “Entre Ribeiras”, no Paul, só tomaram conhecimento na quinta-feira, dia 6, durante uma reunião realizada na Biblioteca Municipal da Covilhã.
A proposta apanhou de surpresa alguns dos responsáveis dos agrupamentos de escolas, nomeadamente o Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã que no dia 10 de Julho celebrou com a autarquia um protocolo que admitia a possibilidade dos professores serem contratados directamente pelo agrupamento.
“No caso da Câmara da Covilhã não assumir a contratação de professores estávamos disponíveis para contratá-los e articular as AEC”, disse ao Diário XXI, Jorge Antunes, presidente do conselho executivo do Agrupamento Pêro da Covilhã. “Essa hipótese caiu, porque a Câmara da Covilhã encontrou outro parceiro”, explicou aquele responsável. “Para nós o que é importante é que as actividades funcionem convenientemente”, acrescentou Jorge Antunes.
A proposta apanhou de surpresa alguns dos responsáveis dos agrupamentos de escolas, nomeadamente o Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã que no dia 10 de Julho celebrou com a autarquia um protocolo que admitia a possibilidade dos professores serem contratados directamente pelo agrupamento.
“No caso da Câmara da Covilhã não assumir a contratação de professores estávamos disponíveis para contratá-los e articular as AEC”, disse ao Diário XXI, Jorge Antunes, presidente do conselho executivo do Agrupamento Pêro da Covilhã. “Essa hipótese caiu, porque a Câmara da Covilhã encontrou outro parceiro”, explicou aquele responsável. “Para nós o que é importante é que as actividades funcionem convenientemente”, acrescentou Jorge Antunes.
Diário XXI
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