O líder dos skinheads português entregou um pedido de habeas corpus [libertação imediata]. Apreciação será feita amanhã no STJ. Advogado alega excesso de prisão preventiva. MP acusou-o na véspera do novo Código de Processo Penal entrar em vigor.
O Ministério Público concluiu a acusação do caso que envolve Mário Machado, líder do grupo de extrema-direita Hammerskins, que irá continuar em prisão preventiva. O novo Código de Processo Penal poderá ter precipitado a entrega da acusação, sexta-feira, na véspera de entrar em vigor.
Mário Machado está preso desde 18 de Abril e as novas regras fixam a duração máxima da prisão preventiva em quatro meses quando ainda não foi formada acusação.
Contudo, o MP acusou-o e evitou a libertação de mais um arguido, à semelhança do que aconteceu, sábado, com 115 detidos.
Segundo José Manuel de Castro, «do que decorre da lei o arguido já deveria ter sido libertado». Questionado por que não terá sido libertado, José Manuel de Castro afirmou que não quer pensar «em perseguição política num Estado de Direito».
Portugal Diário
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