Há seis meses que o Centro de Noite do Centro Social de Nossa Senhora da Conceição, de Vila do Carvalho, espera para poder abrir as portas e responder às necessidades de 16 utentes.
O edifício, concluído em Março e inaugurado em Abril passado, aguarda pela assinatura do protocolo de comparticipação financeira da Segurança Social para poder entrar em funcionamento. Um apoio «necessário» para que o Centro de Noite possa ter «sustentabilidade», disse Jaime Chiquita, presidente da instituição.
Há semelhança do que acontece com outros centros de noite, os utentes pagam uma pequena verba pelo serviço prestado, consoante os seus rendimentos. Mas, tendo em conta que se trata de uma «terra de gente pobre, com reformas muito baixas que não chegam sequer aos 300 euros», a maior parte da verba terá que ser suportada pelo Estado.
«Há um ou outro utente que pode suportar uma parte substancial da verba, mas a maior parte não tem essas possibilidades», salienta Jaime Chiquita, pelo que «é impossível abrir o Centro sem o protocolo de comparticipação financeira» uma vez que, para além dos custos com os utentes, há ainda outras despesas com funcionários e formação para «que o Centro tenha qualidade».
O Centro Social de Nossa Senhora da Conceição «está à espera» da assinatura do protocolo. Apesar de já ter havido uma reunião em Dezembro de 2006, «ainda não há resposta» para a assinatura do protocolo. Uma situação que Jaime Chiquita não consegue compreender, ainda para mais quando o Centro de Noite obteve a comparticipação do Estado, nomeadamente da Segurança Social e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
A obra custou 400 mil euros e, para poder ser concretizada, o Centro Social teve ainda que organizar diversas actividades junto da comunidade para angariar fundos. «Foi difícil, mas conseguimos realizá-la. Agora o Estado tem que cumprir com a obrigação de o manter sustentável», salienta Jaime Chiquita.
«É uma estrutura necessária para responder aos idosos que necessitam de apoio e que estão isolados», desabafa o presidente do Centro Social de Vila do Carvalho, lamentando que a estrutura ainda se encontre «em lista de espera».
O edifício, concluído em Março e inaugurado em Abril passado, aguarda pela assinatura do protocolo de comparticipação financeira da Segurança Social para poder entrar em funcionamento. Um apoio «necessário» para que o Centro de Noite possa ter «sustentabilidade», disse Jaime Chiquita, presidente da instituição.
Há semelhança do que acontece com outros centros de noite, os utentes pagam uma pequena verba pelo serviço prestado, consoante os seus rendimentos. Mas, tendo em conta que se trata de uma «terra de gente pobre, com reformas muito baixas que não chegam sequer aos 300 euros», a maior parte da verba terá que ser suportada pelo Estado.
«Há um ou outro utente que pode suportar uma parte substancial da verba, mas a maior parte não tem essas possibilidades», salienta Jaime Chiquita, pelo que «é impossível abrir o Centro sem o protocolo de comparticipação financeira» uma vez que, para além dos custos com os utentes, há ainda outras despesas com funcionários e formação para «que o Centro tenha qualidade».
O Centro Social de Nossa Senhora da Conceição «está à espera» da assinatura do protocolo. Apesar de já ter havido uma reunião em Dezembro de 2006, «ainda não há resposta» para a assinatura do protocolo. Uma situação que Jaime Chiquita não consegue compreender, ainda para mais quando o Centro de Noite obteve a comparticipação do Estado, nomeadamente da Segurança Social e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
A obra custou 400 mil euros e, para poder ser concretizada, o Centro Social teve ainda que organizar diversas actividades junto da comunidade para angariar fundos. «Foi difícil, mas conseguimos realizá-la. Agora o Estado tem que cumprir com a obrigação de o manter sustentável», salienta Jaime Chiquita.
«É uma estrutura necessária para responder aos idosos que necessitam de apoio e que estão isolados», desabafa o presidente do Centro Social de Vila do Carvalho, lamentando que a estrutura ainda se encontre «em lista de espera».
Kaminhos
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