Movimento skinhead desmantelado
36 elementos da organização de extrema-direita Capítulo Português Hammerskin Nation vão responder pelos crimes de descriminação racial, sequestro, agressão, posse de arma proibida e divulgação de propaganda nazi.
Os alvos eram sobretudo negros, ciganos e indostânicos. Ameaças, coacção agravada e espancamentos são alguns dos crimes de que os indivíduos são acusados.
A acusação foi formalizada ontem pelo Ministério Público (MP) e envolve 12 membros efectivos e 24 activistas do Capítulo Português da organização de extrema-direita Hammerskin Nation, conhecida por Portugal Hammerskins.
A investigação esteve a cargo da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) da Polícia Judiciária (PJ) e «focou essencialmente os mecanismos de difusão e o teor das mensagens públicas com carácter racista, xenófobo e anti-semita» , incluindo encontros e concertos musicais, avança a agência Lusa.
Segundo a PJ, no decurso de seis dezenas de buscas domiciliárias desde Abril de 2007, foi possível apreender aos arguidos um total de 15 armas de fogo, explosivos, mais de um milhar de munições de diversos calibres, dezenas de armas brancas, soqueiras, mocas, bastões, tacos de basebol e aerossóis de gás tóxico.
«Concluída esta investigação e uma vez já deduzida a acusação, admite-se que as acções da organização fiquem reduzidas à sua expressão mais ínfima» , refere a PJ.
Os alvos eram sobretudo negros, ciganos e indostânicos. Ameaças, coacção agravada e espancamentos são alguns dos crimes de que os indivíduos são acusados.
A acusação foi formalizada ontem pelo Ministério Público (MP) e envolve 12 membros efectivos e 24 activistas do Capítulo Português da organização de extrema-direita Hammerskin Nation, conhecida por Portugal Hammerskins.
A investigação esteve a cargo da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) da Polícia Judiciária (PJ) e «focou essencialmente os mecanismos de difusão e o teor das mensagens públicas com carácter racista, xenófobo e anti-semita» , incluindo encontros e concertos musicais, avança a agência Lusa.
Segundo a PJ, no decurso de seis dezenas de buscas domiciliárias desde Abril de 2007, foi possível apreender aos arguidos um total de 15 armas de fogo, explosivos, mais de um milhar de munições de diversos calibres, dezenas de armas brancas, soqueiras, mocas, bastões, tacos de basebol e aerossóis de gás tóxico.
«Concluída esta investigação e uma vez já deduzida a acusação, admite-se que as acções da organização fiquem reduzidas à sua expressão mais ínfima» , refere a PJ.
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