terça-feira, março 07, 2006

Não percebo . . .

Numa rápida busca na net, encontrei:

Polis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A polis (πολις) - plural: poleis (πολεις) - é o modelo das antigas cidades-estado gregas, especialmente durante o período helénico, vindo a perder importância durante o domínio romano. Devido às suas características, o termo pode ser usado como sinonimo de cidade.
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As polis, definiam um modo de vida urbano que seria a base da civilização ocidental, mostraram-se um elemento fundamental na constituição da cultura grega, a ponto de se dizer que o homem é um "animal político".
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Ela possuía uma configuração espacial própria: normalmente ficava justaposta ou circundava a
acrópole (a parte alta da cidade, destinada aos templos); possuía um espaço central público, a ágora, onde também se localizava o mercado; além de um gymnasion. A cidadania de uma polis normalmente estava reservada aos homens adultos que ali nasceram.
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Faço aqui, uso do meu direito de cidadania, enquanto homem adulto que aqui no sopé da estrela nasci, para perguntar aos animais “amestrados” políticos, qual das partes da definição de polis não perceberam ainda? Ou será que não percebem nenhuma?


O Rossio do Rato está aceitável. As ribeiras espero que também fiquem agradáveis, uma vez que não temos mar, nem zona baixa-ribeirinha da “polis” como a maioria das cidades desenvolvidas do pais e do mundo. Uma polis com água é fantástico.
Agora isto…

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Não percebo…
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Quem passou esta licença?
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Será para desviar os olhares dos “turistas” que chegam a cova do “Santo arranha-céus António”?
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O que consideram como poluição visual?
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Só isto não chegava já?
A quem de direito...
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Arq_F, gostavamos de saber o teu parcer.
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(PS: numa rápida busca na net não encontrei nada sobre o poliscovilhã a não ser na página do polisguarda . . . também não percebo!!)

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