“Lar doce Lar” é um teatro de objectos que, hoje, sobe ao palco do Teatro das Beiras, na Covilhã. O espectáculo tem cerca de 40 minutos de duração e “é uma caixinha de música com todas as recordações tremulando cada vez que lhe damos corda”, descreve uma das autoras e também actriz, Jeannine Trévidic. Integrada no Festival Y#4 – que começa hoje e termina a 31 deste mês, organizado pela companhia Quarta Parede –, o espectáculo volta à sala covilhanense, no dia 8 e depois a 12, sempre às 21h30.
Segundo a sinopse escrita pela autora, “fomos à procura do que os objectos contam da nossa presença, do nosso apego, da nossa nostalgia. No fundo, são a prova dessa mesma verdade”, escreve. A performance está classificada para maiores de 16 anos.
“Lar doce Lar” foi criada por Jeannine Trévidic e Sílvia Ferreira, sendo também as duas responsáveis pela interpretação do espectáculo. Bruno Cintra trata da direcção cénica e luzes, Delfsky da banda sonora, Rosa Fazendeiro é a responsável pelo guarda-roupa, enquanto Rui Cena e Celina Gonçalves encarregam-se da produção.
Segundo a sinopse escrita pela autora, “fomos à procura do que os objectos contam da nossa presença, do nosso apego, da nossa nostalgia. No fundo, são a prova dessa mesma verdade”, escreve. A performance está classificada para maiores de 16 anos.
“Lar doce Lar” foi criada por Jeannine Trévidic e Sílvia Ferreira, sendo também as duas responsáveis pela interpretação do espectáculo. Bruno Cintra trata da direcção cénica e luzes, Delfsky da banda sonora, Rosa Fazendeiro é a responsável pelo guarda-roupa, enquanto Rui Cena e Celina Gonçalves encarregam-se da produção.
Diário XXI
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