MP investiga «sacos azuis» relacionados com negócios do lixo
Há mais de dois anos que o Ministério Público (MP) está a investigar suspeitas de outros «sacos azuis» relacionados com os negócios do lixo.
A notícia surge na edição desta quinta-feira do jornal Diário de Notícias, que revela ainda que as situações foram descritas por antigos dirigentes da empresa Resin, no âmbito do processo de Fátima Felgueiras, que denunciaram simulação de contratos, viagens pagas a autarcas e apoios financeiros nas campanhas eleitorais.
Estes processos tiveram origem nas declarações de antigos responsáveis da Resin (empresa privada de tratamento e recolha de lixo) que, durante a investigação do processo do «saco azul» da Câmara de Felgueiras, ofereceram ao Ministério Público um autêntico roteiro sobre práticas de corrupção nas autarquias: um antigo director administrativo da empresa revelou ao MP ter tido conhecimentos de simulação de contratos e empolamento de custos que «envolveram as Câmaras Municipais de Matosinhos, Vila Nova de Gaia, as Associações de Municípios do Vale do Sousa, Planalto Beirão e a Área Metropolitana do Porto», sobretudo em questões relacionadas com a Lipor, uma associação de municípios da Área Metropolitana do Porto responsável pela gestão e tratamento dos resíduos sólidos urbanos.
Há mais de dois anos que o Ministério Público (MP) está a investigar suspeitas de outros «sacos azuis» relacionados com os negócios do lixo.
A notícia surge na edição desta quinta-feira do jornal Diário de Notícias, que revela ainda que as situações foram descritas por antigos dirigentes da empresa Resin, no âmbito do processo de Fátima Felgueiras, que denunciaram simulação de contratos, viagens pagas a autarcas e apoios financeiros nas campanhas eleitorais.
Estes processos tiveram origem nas declarações de antigos responsáveis da Resin (empresa privada de tratamento e recolha de lixo) que, durante a investigação do processo do «saco azul» da Câmara de Felgueiras, ofereceram ao Ministério Público um autêntico roteiro sobre práticas de corrupção nas autarquias: um antigo director administrativo da empresa revelou ao MP ter tido conhecimentos de simulação de contratos e empolamento de custos que «envolveram as Câmaras Municipais de Matosinhos, Vila Nova de Gaia, as Associações de Municípios do Vale do Sousa, Planalto Beirão e a Área Metropolitana do Porto», sobretudo em questões relacionadas com a Lipor, uma associação de municípios da Área Metropolitana do Porto responsável pela gestão e tratamento dos resíduos sólidos urbanos.
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