O Sporting Clube da Covilhã perdeu os primeiros pontos neste campeonato ao empatar no Complexo Desportivo com a Associação Desportiva de Sátão, numa partida que ficou marcada por um erro escandaloso da arbitragem, que aos 85 minutos não considerou como golo uma bola que esteve claramente dentro da baliza forasteira.
O Covilhã tomou conta da partida desde cedo, delineando logo algumas acções merecedoras de atenção por parte da defensiva adversária, com destaque para um cruzamento de Vladimir que ninguém empurrou para as redes de Zé Luís. Todavia, o Sátão revelou-se uma formação atenta ao contra ataque, conseguindo um lance perigoso aos 13 minutos, quando Alberto atirou por alto em plena área serrana. Volvidos alguns minutos, o perigo virou-se para o lado oposto do campo, visto que André obrigou Zé Luís a uma intervenção arrojada, mas os visitantes voltaram a estar perto da inauguração do marcador aos 25 minutos, com Márcio a perder a bola para Palhares, que diante Igor Araújo a fez passar um pouco ao lado da baliza local. O técnico Vítor Cunha não estava satisfeito com o desenrolar do jogo e colocou em campo o avançado Fabrício, que aos 31 minutos provocou os festejos nas hostes covilhanenses, pois cabeceou para golo um cruzamento de Cordeiro na esquerda. Até ao período de descanso verificaram-se duas iniciativas mais delicadas junto das balizas, mas sem alteração no resultado. Ao intervalo: 1-0.
A segunda parte começou com características pouco interessantes, visto que a redonda raramente se aproximava da zona que provoca emoção no público, no entanto esta monotonia foi quebrada aos 64 minutos, quando Azevedo assinou o tento da igualdade com um remate rasteiro na esquerda após passe de Pavic. Este golo obrigou o Covilhã a imprimir maior dinâmica ao jogo e aos 73 minutos quase desfez o empate, pois Ankyofna atirou à barra e Paulo Vaz cabeceou por alto em posição frontal. O Sátão efectuou algumas contra ofensivas, mas a maior dose de perigo foi servida pelos locais, que aos 85 minutos fizeram mesmo a bola ultrapassar a linha de baliza opositora, porém, inexplicavelmente, a equipa de arbitragem não assinalou como golo o remate de Paulo Campos, que ainda bateu na barra, o que originou a ira dos adeptos serranos. O Covilhã continuou a pressionar e aos 89 minutos, um cabeceamento de Edgar esteve perto de garantir o triunfo, mas como a direcção não foi a mais correcta, manteve-se o empate para alegria dos jogadores visitantes. Depois de duas vitórias consecutivas, os serranos cederam assim um empate, deslocando-se na próxima jornada ao campo do Caldas.
O Covilhã tomou conta da partida desde cedo, delineando logo algumas acções merecedoras de atenção por parte da defensiva adversária, com destaque para um cruzamento de Vladimir que ninguém empurrou para as redes de Zé Luís. Todavia, o Sátão revelou-se uma formação atenta ao contra ataque, conseguindo um lance perigoso aos 13 minutos, quando Alberto atirou por alto em plena área serrana. Volvidos alguns minutos, o perigo virou-se para o lado oposto do campo, visto que André obrigou Zé Luís a uma intervenção arrojada, mas os visitantes voltaram a estar perto da inauguração do marcador aos 25 minutos, com Márcio a perder a bola para Palhares, que diante Igor Araújo a fez passar um pouco ao lado da baliza local. O técnico Vítor Cunha não estava satisfeito com o desenrolar do jogo e colocou em campo o avançado Fabrício, que aos 31 minutos provocou os festejos nas hostes covilhanenses, pois cabeceou para golo um cruzamento de Cordeiro na esquerda. Até ao período de descanso verificaram-se duas iniciativas mais delicadas junto das balizas, mas sem alteração no resultado. Ao intervalo: 1-0.
A segunda parte começou com características pouco interessantes, visto que a redonda raramente se aproximava da zona que provoca emoção no público, no entanto esta monotonia foi quebrada aos 64 minutos, quando Azevedo assinou o tento da igualdade com um remate rasteiro na esquerda após passe de Pavic. Este golo obrigou o Covilhã a imprimir maior dinâmica ao jogo e aos 73 minutos quase desfez o empate, pois Ankyofna atirou à barra e Paulo Vaz cabeceou por alto em posição frontal. O Sátão efectuou algumas contra ofensivas, mas a maior dose de perigo foi servida pelos locais, que aos 85 minutos fizeram mesmo a bola ultrapassar a linha de baliza opositora, porém, inexplicavelmente, a equipa de arbitragem não assinalou como golo o remate de Paulo Campos, que ainda bateu na barra, o que originou a ira dos adeptos serranos. O Covilhã continuou a pressionar e aos 89 minutos, um cabeceamento de Edgar esteve perto de garantir o triunfo, mas como a direcção não foi a mais correcta, manteve-se o empate para alegria dos jogadores visitantes. Depois de duas vitórias consecutivas, os serranos cederam assim um empate, deslocando-se na próxima jornada ao campo do Caldas.
Eugénio Lopes - http://www.sportingdacovilha.com
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