quinta-feira, setembro 06, 2007

A saga continua - A Fonte de Alpedrinha

170 dias depois do atentado, Francis Lilás e o Rogê, voltam a atacar o local predilecto de quem sofre de dores nas costas, com a utilização de funcionários públicos devidamente "credenciados" a tapar buracos num local que se encontra embargado.

«Após a entrevista do senhor da terra no tempo de antena da t.v. , com ar de santinho e de quem não sabia que era preciso uma licença para uma "coisa tão pequena", este neurónio fundido aldrabão, também vai desculpar-se que não sabe o que significa a palavra embargo mas nesta já acredito!
Para além de prepotente consegue meter a cereja no topo do bolo, é para lá de burro ou faz por isso, com actos que prejudicam ou podem vir a prejudicar gravemente Alpedrinha apesar das suas boas intenções.
É que a Lei não tem boas intenções, tem é uma intenção de justiça mas pelos vistos só serve para massacrar os pequenos porque essa classe política deste Portugal está à margem da lei.
Aproveito também para deixar bem claro que o Presidente da Câmara do Fundão, mais conhecido no Concelho por Frexes, no que toca a Alpedrinha bem pode ser conhecido por Frouxo porque também é responsável pela demora na reposição da Fontaínha no local de origem, quando todos sabem que esse local é bastante concorrido e um ponto de encontro na Feira dos Chocalhos.
Outra maior palavrinha para o IPPAR que reza assim na sua apresentação:
"Ao Instituto Português do Património Arquitectónico cabe a missão de conservar, preservar, salvaguardar e valorizar o património arquitectónico português, incluindo-se neste universo o conjunto de bens imóveis de especial valor histórico, arquitectónico, artístico, científico, social ou técnico subsistentes em território nacional, através da emissão de pareceres vinculativos que incidam sobre monumentos ou sítios classificados, ou em vias de classificação, a realização de obras de conservação, reabilitação e restauro em imóveis e sítios classificados propriedade do Estado, a classificação de imóveis e sítios arqueológicos e a gestão dos principais monumentos nacionais, constituídos em "serviços dependentes". "
Sinceramente, desconheço estes lambões que devem passar o dia com o ar condicionado ligado a não ser que seja outro IPPAR: o Instituto Punheteiro do Partido Anda Ruminar que deve dar guarida à maior parte dos funcionários públicos.
Bem hajam as excepções!
Alguém que acorde e alguém que trabalhe se faz favor.»

Pintelho Tugalês:
Embargo, s.m., meio judicial com que se pretende obstar ao cumprimento de uma sentença ou de um despacho; meio judicial para impedir o prosseguimento de uma obra.

Sem comentários: