A organização espera acolher pelo menos dois mil espectadores - à semelhança do último ano -, custando as entradas entre 2,5 e cinco euros.
Os espectáculos estão marcados para as 21h30 com A História do Tigre, por Filipe Crawford, hoje; Perdida nos Apalache, pelo Teatro das Beiras, dia 16; A última noite de Fernando Pessoa, do Peripécia Teatro, dia 17; Esta noite, Arsénico, da Companhia de Teatro de Almada, a 18.
Amanhã, do Teatro o Bando, está marcado para dia 22; Piolhos e Actores, Teatro do Noroeste, para 24 e Os Guardas do Museu de Bagdad, pelo Teatro dos Alóes, para 25.
A companhia covilhanense inclui no cartaz seis encenações para crianças. Os espectáculos, exibidos às 11h00 e 14h30, começam com A galinha da minha vizinha, do Circolando, dia 13; Maçãs Vermelhas, pelo Teatro Extremo, dia 14; De Filo a Pavio, do Jangada Teatro, dia 15; No Reino dos Brinquedos, pelo Urze Teatro, dia 20; Agakuke e a filha do Sol, da companhia Lua Cheia, dia 21 e O Dia em que Cinderela conheceu Pinóquio, dia 23, um espectáculo de marionetas, actores e objectos.
O Teatro das Beiras inclui ainda espectáculos musicais no café-teatro. O programa inclui os grupos ComCordas (dia 17), Arcada Café Orchestra (dia 18), Anónima Nuvolari (dia 24) e O'QueStrada (dia 25). Está ainda incluida uma exposição de Virgílio Vaz, pintor da vila do Paul, numa mostra com o nome "Uma Pintura Vivaz".
O Festival de Teatro da Covilhã realizou-se pela primeira vez em 1981 (com a designação de Ciclo de Teatro de Outono), tendo apenas sido interrompido nos anos de 1994 e 1995, quando a companhia esteve privada da sua sala de espectáculos.
Sol
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