A sede do Oriental de S. Martinho foi palco, no passado dia 17 de Novembro, de mais uma “discussão” entre o executivo camarário e a população, integrada na iniciativa “Em Directo com a Câmara”.
Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, abriu a sessão enfatizando a necessidade de um diálogo para abordar questões do dia a dia, tal como enumerou as obras realizadas ou planeadas para o concelho e a freguesia.O barulho nocturno foi a queixa mais comum dos moradores da freguesia de São Martinho, que apresentaram um abaixo-assinado contra os bares existente naquela localidade, por alegadamente não respeitarem o horário de encerramento imposto pela autarquia.Carlos Pinto demonstrou-se solidário com a população, no entanto, salvaguardou a necessidade de “um centro atractivo para os jovens, que tanto pesam na cidade”. Defendeu que é necessário uma maior intervenção policial nestas zonas, afirmando que “a Polícia de Segurança Pública da Covilhã é cada vez mais uma polícia reguladora de tráfego do que uma polícia de segurança da população”.O autarca serrano mostrou-se compreensivo como défice de policiamento mas não com “o laxismo policial da cidade”.A falta de estacionamento no centro da cidade foi outro dos problemas apresentados ao executivo. Os vários comerciantes presentes demonstraram-se preocupados pela escassez de estacionamento, sobretudo “na época natalícia que se avizinha”.A sessão terminou, com o executivo camarário a prometer uma resposta rápida e eficaz a estes e outros problemas discutidos na sala.
Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, abriu a sessão enfatizando a necessidade de um diálogo para abordar questões do dia a dia, tal como enumerou as obras realizadas ou planeadas para o concelho e a freguesia.O barulho nocturno foi a queixa mais comum dos moradores da freguesia de São Martinho, que apresentaram um abaixo-assinado contra os bares existente naquela localidade, por alegadamente não respeitarem o horário de encerramento imposto pela autarquia.Carlos Pinto demonstrou-se solidário com a população, no entanto, salvaguardou a necessidade de “um centro atractivo para os jovens, que tanto pesam na cidade”. Defendeu que é necessário uma maior intervenção policial nestas zonas, afirmando que “a Polícia de Segurança Pública da Covilhã é cada vez mais uma polícia reguladora de tráfego do que uma polícia de segurança da população”.O autarca serrano mostrou-se compreensivo como défice de policiamento mas não com “o laxismo policial da cidade”.A falta de estacionamento no centro da cidade foi outro dos problemas apresentados ao executivo. Os vários comerciantes presentes demonstraram-se preocupados pela escassez de estacionamento, sobretudo “na época natalícia que se avizinha”.A sessão terminou, com o executivo camarário a prometer uma resposta rápida e eficaz a estes e outros problemas discutidos na sala.
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