José Reis Barata apresenta obra dia 4 de Dezembro
Existe uma outra Covilhã para além da cidade dos lanifícios e da universidade, que o professor natural de Casegas, José Reis Barata, considera ser desconhecida por muitos e revela no livro «Covilhã - nascimento e consolidação». Nele abordam-se as origens desta urbe, numa viagem ao passado, ao município romano e ao visigótico. É apresentado dia 4 de Dezembro no Clube de Professores, local intencional, pois como diz o autor, o livro dirige-se essencialmente a docentes, que têm “um papel fundamental na transmissão de conhecimentos”. Sobre o livro, diz o autor que foi feito “de modo a conseguir uma leitura fácil em que a imagem surge como documentação”, sublinhando que se trata de “uma obra inacabada”.
A obra resulta de um trabalho de investigação de José Reis Barata, ao longo de quase uma década, depois de se ter apercebido que o passado da Covilhã, principalmente no período até aos finais da Idade Média, e o termo que lhe dá nome serem bastante desconhecidos. Diz o escritor que “Alexandre Herculano foi o único historiador, a nível nacional, que apresentou pistas sérias e consistentes”, sobressaindo também alguns trabalhos parcelares e dispersos, bem como a obra de Moura Quintela.“Na qualidade de munícipe, professor de História durante décadas, de jornalista e até de político, sinto-me na necessidade de dar o meu contributo, procurando descobrir como nasceu e se consolidou a cidade e o seu concelho”, afirma, explicando assim os motivos que o conduziram à realização deste trabalho.José Reis Barata introduziu o ensino da História Local e de jornais escolares na Escola Preparatória Pêro da Covilhã e publicou outros títulos: «Contracurva - rosto da Covilhã – cidade» e «Cila e Caribdis - rosto do sentir».
Existe uma outra Covilhã para além da cidade dos lanifícios e da universidade, que o professor natural de Casegas, José Reis Barata, considera ser desconhecida por muitos e revela no livro «Covilhã - nascimento e consolidação». Nele abordam-se as origens desta urbe, numa viagem ao passado, ao município romano e ao visigótico. É apresentado dia 4 de Dezembro no Clube de Professores, local intencional, pois como diz o autor, o livro dirige-se essencialmente a docentes, que têm “um papel fundamental na transmissão de conhecimentos”. Sobre o livro, diz o autor que foi feito “de modo a conseguir uma leitura fácil em que a imagem surge como documentação”, sublinhando que se trata de “uma obra inacabada”.
A obra resulta de um trabalho de investigação de José Reis Barata, ao longo de quase uma década, depois de se ter apercebido que o passado da Covilhã, principalmente no período até aos finais da Idade Média, e o termo que lhe dá nome serem bastante desconhecidos. Diz o escritor que “Alexandre Herculano foi o único historiador, a nível nacional, que apresentou pistas sérias e consistentes”, sobressaindo também alguns trabalhos parcelares e dispersos, bem como a obra de Moura Quintela.“Na qualidade de munícipe, professor de História durante décadas, de jornalista e até de político, sinto-me na necessidade de dar o meu contributo, procurando descobrir como nasceu e se consolidou a cidade e o seu concelho”, afirma, explicando assim os motivos que o conduziram à realização deste trabalho.José Reis Barata introduziu o ensino da História Local e de jornais escolares na Escola Preparatória Pêro da Covilhã e publicou outros títulos: «Contracurva - rosto da Covilhã – cidade» e «Cila e Caribdis - rosto do sentir».
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