A Universidade da Beira Interior (UBI) está a estudar métodos de selecção de tecidos que resistam ao uso diário, sem criar vincos, revelou à Lusa fonte universitária.
Fazer roupa que não engelha é o objectivo do Departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis da Universidade da Beira Interior.
"Estamos a estudar a performance dos tecidos e respectiva capacidade de enrugamento", explicou à agência Lusa, Rui Miguel, presidente do departamento.
Os mais recentes trabalhos na área foram feitos para a TAP-Air Portugal e para a Força Aérea Portuguesa, que "pediram a colaboração da UBI no processo de escolha de tecidos para o fardamento".
"São profissionais que precisam de estar sempre impecáveis apesar das viagens que fazem. Quando chegam ao destino devem ter bom aspecto e isso implica uma farda sem vincos", explica Rui Miguel.
"Toda a performance de um tecido depende das matérias- primas, da construção técnica dos fios e dos acabamentos. Nós avaliamos todas variáveis e no final medimos a capacidade de enrugamento com equipamentos apropriados", referiu aquele responsável.
O departamento dispõe de equipamentos específicas para testar fibras, fios e tecidos, e utiliza instrumentos de precisão do Centro de Óptica da UBI, que permitem ter uma visão microscópica dos materiais.
"A performance, o enrugamento de cada peça, depende de pormenores", muitos deles invisíveis a olho nu, destaca Rui Miguel.
Nesse sentido, está previsto investimento em equipamentos a desenvolver pelo próprio Centro de Óptica da UBI num projecto recentemente candidatado a financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) para investigação na área do enrugamento de tecidos.
"Submetemos à FCT um projecto que prevê investigação aplicada nesta área durante três anos", com o título "optimização do comportamento dos tecidos na área do enrugamento", explica Rui Miguel.
Fazer roupa que não engelha é o objectivo do Departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis da Universidade da Beira Interior.
"Estamos a estudar a performance dos tecidos e respectiva capacidade de enrugamento", explicou à agência Lusa, Rui Miguel, presidente do departamento.
Os mais recentes trabalhos na área foram feitos para a TAP-Air Portugal e para a Força Aérea Portuguesa, que "pediram a colaboração da UBI no processo de escolha de tecidos para o fardamento".
"São profissionais que precisam de estar sempre impecáveis apesar das viagens que fazem. Quando chegam ao destino devem ter bom aspecto e isso implica uma farda sem vincos", explica Rui Miguel.
"Toda a performance de um tecido depende das matérias- primas, da construção técnica dos fios e dos acabamentos. Nós avaliamos todas variáveis e no final medimos a capacidade de enrugamento com equipamentos apropriados", referiu aquele responsável.
O departamento dispõe de equipamentos específicas para testar fibras, fios e tecidos, e utiliza instrumentos de precisão do Centro de Óptica da UBI, que permitem ter uma visão microscópica dos materiais.
"A performance, o enrugamento de cada peça, depende de pormenores", muitos deles invisíveis a olho nu, destaca Rui Miguel.
Nesse sentido, está previsto investimento em equipamentos a desenvolver pelo próprio Centro de Óptica da UBI num projecto recentemente candidatado a financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) para investigação na área do enrugamento de tecidos.
"Submetemos à FCT um projecto que prevê investigação aplicada nesta área durante três anos", com o título "optimização do comportamento dos tecidos na área do enrugamento", explica Rui Miguel.
RTP
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