Obras continuam sem avanços na Estação
É uma das construções mais “demoradas” da Covilhã. A nova igreja da Estação está longe de estar terminada e o bispo da Diocese da Guarda não tem qualquer data para o final de todo o processo.
É uma das construções mais “demoradas” da Covilhã. A nova igreja da Estação está longe de estar terminada e o bispo da Diocese da Guarda não tem qualquer data para o final de todo o processo.
Quando em Dezembro de 2005 a autarquia deu luz verde para a entrada em funcionamento de um silo-auto na zona da Estação, todos os envolvidos pensaram estar criadas as condições para a construção da nova igreja. Isto porque, a referida zona de estacionamento automóvel, explorada por uma empresa privada, está situada por debaixo do local onde desde há mais de uma década se planeia construir o templo religioso.
Todavia, muito pouco se avançou na intenção da Diocese da Guarda e da Câmara Municipal da Covilhã, ao ponto do processo e das obras estarem parados há mais de um ano. D. Manuel Felício, bispo da Diocese da Guarda, explicou à Rádio Cova da Beira que não tem qualquer prazo para o retomar dos trabalhos, nem para a conclusão dos mesmos.
O representante máximo da Igreja na diocese acrescenta também que todo o processo do parque de estacionamento “terá de ser estudado”. Recorde-se que esta zona com 168 lugares de estacionamento está concessionada a uma empresa, por parte da Fábrica da Igreja, num total de 30 anos. Os fundos provenientes dessa concessão e mais algumas verbas, onde se incluem 250 mil euros prometidos pela presidente da Câmara da Covilhã, aquando da inauguração do silo, deveriam servir para a construção do novo templo.
Este conheceu algumas alterações ao projecto inicial e as obras avançaram durante algum tempo. Mas, há mais de um ano que todo o processo voltou a ficar parado. Neste momento, a diocese adianta que está a estudar “algumas formas de financiamento do projecto”. Pese embora o facto de não ter ainda qualquer prazo para a retoma da construção da igreja, nem para o final de toda a intervenção. O processo está, de novo, parado há cerca de um ano.
Eduardo AlvesTodavia, muito pouco se avançou na intenção da Diocese da Guarda e da Câmara Municipal da Covilhã, ao ponto do processo e das obras estarem parados há mais de um ano. D. Manuel Felício, bispo da Diocese da Guarda, explicou à Rádio Cova da Beira que não tem qualquer prazo para o retomar dos trabalhos, nem para a conclusão dos mesmos.
O representante máximo da Igreja na diocese acrescenta também que todo o processo do parque de estacionamento “terá de ser estudado”. Recorde-se que esta zona com 168 lugares de estacionamento está concessionada a uma empresa, por parte da Fábrica da Igreja, num total de 30 anos. Os fundos provenientes dessa concessão e mais algumas verbas, onde se incluem 250 mil euros prometidos pela presidente da Câmara da Covilhã, aquando da inauguração do silo, deveriam servir para a construção do novo templo.
Este conheceu algumas alterações ao projecto inicial e as obras avançaram durante algum tempo. Mas, há mais de um ano que todo o processo voltou a ficar parado. Neste momento, a diocese adianta que está a estudar “algumas formas de financiamento do projecto”. Pese embora o facto de não ter ainda qualquer prazo para a retoma da construção da igreja, nem para o final de toda a intervenção. O processo está, de novo, parado há cerca de um ano.
Urbi@Orbi
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