A Câmara da Covilhã pretende manter em 2009 os valores da derrama praticados este ano, numa cifra de 1,5 por cento. Este montante da taxa que é cobrada às empresas que operam no município será mantida no máximo permitido por lei, caso a Assembleia Municipal responda afirmativamente à aprovação feita no executivo municipal, na sexta-feira.
A manutenção do valor é justificada por Carlos Pinto com as necessidades financeiras da autarquia. 'Precisamos desta receita', disse o presidente da Câmara, no final da reunião do órgão, que decorreu à porta fechada, e depois da proposta ter sido aprovada por maioria, com o voto contra do PS.
Vítor Pereira, um dos representantes socialistas no executivo serrano, opôs-se ao valor por considerar que não ajuda à fixação e fortalecimento de empresas na Covilhã. 'Acho que a Câmara devia dar aqui um importante sinal de abertura às empresas que se queiram fixar e implantar no concelho', afirmou, explicando que, 'desta forma, estimulava-se a criação de emprego',
O socialista refere que 'os município que têm apostado na diminuição progressiva da derrama, registam um maior desenvolvimento dos parques industriais', porque 'oferecem condições mais favoráveis para captar o investimento',
IMI NO MÁXIMO
Na mesma reunião foram aprovadas as taxas do Imposto Municipal de Imóveis (IMI), que se mantêm também nos máximos. De acordo com os números fornecidos por Vítor Pereira, foram fixados para os prédios rústicos uma taxa 0,8 por cento; para os urbanos 0,7 e para os urbanos avaliados depois de 2004, 0,4 por cento. Os prédios devolutos tem um IMI de 0,8 e nos degradados, a taxa é majorada em 30 por cento.
'Votei contra a fixação destes tectos máximos porque não beneficia os covilhanenses do desagravamento permitido pelo Governo, ao baixar os tectos máximos do IMI em 0,1 por cento',
A manutenção do valor é justificada por Carlos Pinto com as necessidades financeiras da autarquia. 'Precisamos desta receita', disse o presidente da Câmara, no final da reunião do órgão, que decorreu à porta fechada, e depois da proposta ter sido aprovada por maioria, com o voto contra do PS.
Vítor Pereira, um dos representantes socialistas no executivo serrano, opôs-se ao valor por considerar que não ajuda à fixação e fortalecimento de empresas na Covilhã. 'Acho que a Câmara devia dar aqui um importante sinal de abertura às empresas que se queiram fixar e implantar no concelho', afirmou, explicando que, 'desta forma, estimulava-se a criação de emprego',
O socialista refere que 'os município que têm apostado na diminuição progressiva da derrama, registam um maior desenvolvimento dos parques industriais', porque 'oferecem condições mais favoráveis para captar o investimento',
IMI NO MÁXIMO
Na mesma reunião foram aprovadas as taxas do Imposto Municipal de Imóveis (IMI), que se mantêm também nos máximos. De acordo com os números fornecidos por Vítor Pereira, foram fixados para os prédios rústicos uma taxa 0,8 por cento; para os urbanos 0,7 e para os urbanos avaliados depois de 2004, 0,4 por cento. Os prédios devolutos tem um IMI de 0,8 e nos degradados, a taxa é majorada em 30 por cento.
'Votei contra a fixação destes tectos máximos porque não beneficia os covilhanenses do desagravamento permitido pelo Governo, ao baixar os tectos máximos do IMI em 0,1 por cento',
Diário XXI
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