Área ardida na Serra desce para números recordes este Verão Este foi, nos últimos anos, um dos anos mais favoráveis para o Parque Natural da Serra da Estrela, no que toca a incêndios florestais | ||
11-09-2008 | JA | Centrais |
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Muito “leão” para uma “panterazinha” Covilhã ganha Taça IMB | ||
11-09-2008 | JA | Desporto |
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A decisão tomada durante a última reunião camarária, na sexta-feira, 5
No próximo ano a Câmara da Covilhã vai manter as taxas máximas na cobrança da Derrama e do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), a antiga contribuição autárquica. A decisão tomada durante a última reunião camarária, na sexta-feira, 5, com o voto contra do PS, vai ter se ser ratificada em Assembleia Municipal.
“São os mesmos que no ano passado, os tectos máximos. Precisamos desta receita”, justifica Carlos Pinto. A derrama, imposto cobrado sobre o lucro das empresas, fica assim fixada em 1,5 por cento. Quem regista um volume de negócios inferior a 150 mil euros fica isento.
Para o socialista Vítor Pereira, “com uma redução a Câmara podia dar um sinal de abertura às empresas que se queiram fixar no concelho e estimulava-se a criação de emprego”. “Seria uma forma de aumentar a competitividade e atractividade do tecido empresarial”, acentua o vereador do PS.
Para ilustrar o seu ponto de vista Vítor Pereira frisa que os municípios que têm apostado na diminuição progressiva da derrama “têm registado maior desenvolvimento dos parques industriais”.
No que toca ao Imposto Municipal sobre Imóveis os prédios rústicos têm uma taxa de 0,8 por cento, os urbanos de 0,7 e os urbanos avaliados depois de 2004 de 0,4 por cento.
O imposto sobre prédios devolutos duplicou. É agora de 0,8 por cento. Os imóveis degradados sofrem uma majoração de 30 por cento, informa Vítor Pereira.
O vereador socialista entende que “o rendimento disponível das famílias deve ser aumentado, numa altura em que estão sobrecarregadas”. Por outro lado, lembra a decisão do Governo de baixar as taxas máximas do IMI em um por cento. E frisa que com esta decisão da autarquia “os proprietários não irão sentir nenhum desagravamento”.
“São os mesmos que no ano passado, os tectos máximos. Precisamos desta receita”, justifica Carlos Pinto. A derrama, imposto cobrado sobre o lucro das empresas, fica assim fixada em 1,5 por cento. Quem regista um volume de negócios inferior a 150 mil euros fica isento.
Para o socialista Vítor Pereira, “com uma redução a Câmara podia dar um sinal de abertura às empresas que se queiram fixar no concelho e estimulava-se a criação de emprego”. “Seria uma forma de aumentar a competitividade e atractividade do tecido empresarial”, acentua o vereador do PS.
Para ilustrar o seu ponto de vista Vítor Pereira frisa que os municípios que têm apostado na diminuição progressiva da derrama “têm registado maior desenvolvimento dos parques industriais”.
No que toca ao Imposto Municipal sobre Imóveis os prédios rústicos têm uma taxa de 0,8 por cento, os urbanos de 0,7 e os urbanos avaliados depois de 2004 de 0,4 por cento.
O imposto sobre prédios devolutos duplicou. É agora de 0,8 por cento. Os imóveis degradados sofrem uma majoração de 30 por cento, informa Vítor Pereira.
O vereador socialista entende que “o rendimento disponível das famílias deve ser aumentado, numa altura em que estão sobrecarregadas”. Por outro lado, lembra a decisão do Governo de baixar as taxas máximas do IMI em um por cento. E frisa que com esta decisão da autarquia “os proprietários não irão sentir nenhum desagravamento”.
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