ARS DO CENTRO QUER TRANQUILIZAR OPINIÃO PÚBLICA "Serviços hospitalares não fecham" "Todos os hospitais (da Beira Interior) vão ficar com as suas especialidades a funcionar, de uma forma ou de outra, seja em ambulatório ou internamento"
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro chamou os jornalistas à Guarda para, no final de mais uma reunião com as administrações hospitalares da Beira Interior (distritos de Castelo Branco e da Guarda) colocar os pontos nos iis em matéria de um alegado encerramento de serviços hospitalares. O presidente da ARS garantiu assim que nenhum hospital perderá especialidades com a criação, em curso, do Centro Hospitalar da Beira Interior (CHBI) que servirá uma população de 400 mil pessoas e que, como se sabe, apostará na criação de unidades de referências em determinadas especialidades pelos hospitais. Fernando Regateiro desmente que esta aposta se traduza em encerramento de serviços hospitalares. "O que pretendemos é que haja concentração de recursos humanos e materiais num determinado hospital para que a qualidade aumente, para que suba a sua capacidade de resposta e para que atraia as pessoas e que estas deixem de ter que ir para outras regiões". Ou seja, o que se pretende com o CHBI é criar nesta Região respostas ao nível da assistência à Saúde, evitando deslocações a determinadas especialidades de referência de Coimbra, Porto ou Lisboa. Sublinha o presidente da ARS que "todos os hospitais (da Beira Interior) vão ficar com as suas especialidades a funcionar, de uma forma ou de outra, seja em forma de ambulatório, seja de internamento, não vamos desproteger a proximidade". Assim, a Cirurgia, a Medicina, a Ortopedia, a Psiquiatria, Análises Clínicas, Imagiologia e Ginecologia vão manter-se em todos os hospitais. "Todos vão manter as especialidades que têm neste momento, vão ganhar especialidades distribuídas pelos três hospitais que neste momento não têm".
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro chamou os jornalistas à Guarda para, no final de mais uma reunião com as administrações hospitalares da Beira Interior (distritos de Castelo Branco e da Guarda) colocar os pontos nos iis em matéria de um alegado encerramento de serviços hospitalares. O presidente da ARS garantiu assim que nenhum hospital perderá especialidades com a criação, em curso, do Centro Hospitalar da Beira Interior (CHBI) que servirá uma população de 400 mil pessoas e que, como se sabe, apostará na criação de unidades de referências em determinadas especialidades pelos hospitais. Fernando Regateiro desmente que esta aposta se traduza em encerramento de serviços hospitalares. "O que pretendemos é que haja concentração de recursos humanos e materiais num determinado hospital para que a qualidade aumente, para que suba a sua capacidade de resposta e para que atraia as pessoas e que estas deixem de ter que ir para outras regiões". Ou seja, o que se pretende com o CHBI é criar nesta Região respostas ao nível da assistência à Saúde, evitando deslocações a determinadas especialidades de referência de Coimbra, Porto ou Lisboa. Sublinha o presidente da ARS que "todos os hospitais (da Beira Interior) vão ficar com as suas especialidades a funcionar, de uma forma ou de outra, seja em forma de ambulatório, seja de internamento, não vamos desproteger a proximidade". Assim, a Cirurgia, a Medicina, a Ortopedia, a Psiquiatria, Análises Clínicas, Imagiologia e Ginecologia vão manter-se em todos os hospitais. "Todos vão manter as especialidades que têm neste momento, vão ganhar especialidades distribuídas pelos três hospitais que neste momento não têm".
Sem comentários:
Enviar um comentário