Declarada insolvente, a Glaciar registou este ano um crescimento de vendas da ordem dos 23 por cento e espera atingir um volume de negócios de 5 milhões de euros«Um terço da vida desta empresa foi vivido com pedidos de insolvência»
Fábrica de Manteigas estima engarrafar 40 milhões de litros de água
O caso da insolvência Da Nascente, proprietária das águas Glaciar, em Manteigas, promete muitas surpresas nas próximas semanas. Os seus administradores acreditam que «algo» lhes escapa neste processo e que as verdadeiras intenções dos requerentes – a Aquaplásticos e a Caixa Geral de Depósitos, o principal credor – ainda estão por conhecer. «É estranho que tenham pedido a insolvência e votado pela sua viabilidade e continuidade na última Assembleia de Credores, realizada há duas semanas. Pelos vistos querem é ver-nos de rastos», receia o administrador Carlos Gomes. O Tribunal da Guarda declarou a empresa insolvente no final de Agosto, com um passivo de 14 milhões de euros e mais de uma centena de credores. No entanto, a produtora de águas registou este ano um crescimento de vendas da ordem dos 23 por cento, comparativamente a 2005, e lançou novos produtos no mercado. Dados que a administração considera um sinal de vitalidade. «Um terço da vida desta empresa [a produção começou em 1998] foi vivido com pedidos de insolvência.(...)
Fábrica de Manteigas estima engarrafar 40 milhões de litros de água
O caso da insolvência Da Nascente, proprietária das águas Glaciar, em Manteigas, promete muitas surpresas nas próximas semanas. Os seus administradores acreditam que «algo» lhes escapa neste processo e que as verdadeiras intenções dos requerentes – a Aquaplásticos e a Caixa Geral de Depósitos, o principal credor – ainda estão por conhecer. «É estranho que tenham pedido a insolvência e votado pela sua viabilidade e continuidade na última Assembleia de Credores, realizada há duas semanas. Pelos vistos querem é ver-nos de rastos», receia o administrador Carlos Gomes. O Tribunal da Guarda declarou a empresa insolvente no final de Agosto, com um passivo de 14 milhões de euros e mais de uma centena de credores. No entanto, a produtora de águas registou este ano um crescimento de vendas da ordem dos 23 por cento, comparativamente a 2005, e lançou novos produtos no mercado. Dados que a administração considera um sinal de vitalidade. «Um terço da vida desta empresa [a produção começou em 1998] foi vivido com pedidos de insolvência.(...)
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