Situação lança alertas sobre os perigos da Internet
Uma aluna do 9º ano, que frequenta a EB 2/3 e Secundária Frei Heitor Pinto, na Covilhã, apanhou um valente susto, no passado dia 31 de Outubro, quando, durante o intervalo do almoço, uma pequena bomba artesanal rebentou dentro de um caixote do lixo, ao lado do qual estava sentada. A jovem foi assistida no hospital, mas, como explica o presidente do Conselho Directivo da escola, Aníbal Mendes, “foi só um estampido e não houve nenhuma lesão”. No entanto, uma vez que a adolescente sofre de otite, os pais quiseram levá-la a Coimbra para fazer um exame ao tímpano, que mostrou estar tudo bem, informa aquele responsável, acrescentando que a menina regressou logo às aulas.
Segundo o comissário Monteiro, da PSP da Covilhã, o caso da bomba artesanal está a ser investigado pela Polícia Judiciária, pelo que não quis adiantar mas pormenores. Disse apenas que engenhos deste género “são fáceis de preparar”, optando por não revelar os materiais usados, para não afectar as investigações. Chamou a atenção para o facto de a Internet ser “um mundo de informação, onde se pode aprender a fazer estas coisas”, apelando a que pais e professores “estejam atentos”. Uma opinião partilhada por Aníbal Mendes. “Felizmente, não adveio grande mal, mas temos que estar atentos a estas situações”, salientou à Kaminhos. O presidente do Conselho Directivo do estabelecimento de ensino afirma que ainda não foi identificado o aluno responsável pela explosão, acreditando que é na Internet que os jovens aprendem a construir e a manusear estes artefactos. “Pensam que é apenas uma brincadeira e não têm noção das consequências”, sustenta. Estes perigosos artefactos artesanais são chamados de «Bombas MacGyver», fazendo alusão àquele que é um dos grandes heróis de acção da televisão. Angus MacGyver era um agente secreto que prendia a atenção dos telespectadores, construindo pequenas bombas com materiais tão inofensivos como uma chiclete.
Uma aluna do 9º ano, que frequenta a EB 2/3 e Secundária Frei Heitor Pinto, na Covilhã, apanhou um valente susto, no passado dia 31 de Outubro, quando, durante o intervalo do almoço, uma pequena bomba artesanal rebentou dentro de um caixote do lixo, ao lado do qual estava sentada. A jovem foi assistida no hospital, mas, como explica o presidente do Conselho Directivo da escola, Aníbal Mendes, “foi só um estampido e não houve nenhuma lesão”. No entanto, uma vez que a adolescente sofre de otite, os pais quiseram levá-la a Coimbra para fazer um exame ao tímpano, que mostrou estar tudo bem, informa aquele responsável, acrescentando que a menina regressou logo às aulas.
Segundo o comissário Monteiro, da PSP da Covilhã, o caso da bomba artesanal está a ser investigado pela Polícia Judiciária, pelo que não quis adiantar mas pormenores. Disse apenas que engenhos deste género “são fáceis de preparar”, optando por não revelar os materiais usados, para não afectar as investigações. Chamou a atenção para o facto de a Internet ser “um mundo de informação, onde se pode aprender a fazer estas coisas”, apelando a que pais e professores “estejam atentos”. Uma opinião partilhada por Aníbal Mendes. “Felizmente, não adveio grande mal, mas temos que estar atentos a estas situações”, salientou à Kaminhos. O presidente do Conselho Directivo do estabelecimento de ensino afirma que ainda não foi identificado o aluno responsável pela explosão, acreditando que é na Internet que os jovens aprendem a construir e a manusear estes artefactos. “Pensam que é apenas uma brincadeira e não têm noção das consequências”, sustenta. Estes perigosos artefactos artesanais são chamados de «Bombas MacGyver», fazendo alusão àquele que é um dos grandes heróis de acção da televisão. Angus MacGyver era um agente secreto que prendia a atenção dos telespectadores, construindo pequenas bombas com materiais tão inofensivos como uma chiclete.
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