A segunda sessão do julgamento sobre o caso do blogue “Chicken Charles – o anti herói”, resultado da acção judicial movida pelo Presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Carlos Pinto, ficou marcada pela audição das testemunhas de defesa. O julgamento continua a 13 de Dezembro.
David Duarte, indiciado pelo Ministério Público como autor do blog manteve-se em silêncio durante a audiência, mas no final disse aos jornalistas que o envolvimento do seu nome neste caso lhe causou surpresa, não admitindo outro cenário senão ser considerado inocente. “Estou a ser acusado de algo que não fiz. Estou de consciência tranquila”, declarou, salientando estar a ser usado como "bode expiatório".
A juíza, Rosa Teixeira, começou por ouvir uma testemunha arrolada pelo Ministério Público, João Canavilhas, professor de Comunicação Social na Universidade da Beira Interior (UBI), cujo nome havia sido mencionado, na primeira sessão, por Joaquim Matias, vereador sem pelouro (PSD) na autarquia covilhanense e testemunha de acusação. Na altura, disse que “o nome do arguido só ultimamente veio à baila", acrescentando que antes constava-se que o autor do blogue considerado difamatório seria um professor que escreve para jornais.
Face a estas declarações, João Canavilhas fez saber que apresentou uma queixa-crime contra Joaquim Matias por falsidade de testemunho, denúncia caluniosa e difamação.
O docente disse não conhecer o arguido e garantiu não ter “rigorosamente nada a ver com o assunto”, acrescentando não ter qualquer actividade política nem ligação a qualquer partido político. Disse ter conhecimento do blogue em causa, acrescentando nunca ter feito nenhum comentário ou artigo para o mesmo.
+ in Kaminhos
David Duarte, indiciado pelo Ministério Público como autor do blog manteve-se em silêncio durante a audiência, mas no final disse aos jornalistas que o envolvimento do seu nome neste caso lhe causou surpresa, não admitindo outro cenário senão ser considerado inocente. “Estou a ser acusado de algo que não fiz. Estou de consciência tranquila”, declarou, salientando estar a ser usado como "bode expiatório".
A juíza, Rosa Teixeira, começou por ouvir uma testemunha arrolada pelo Ministério Público, João Canavilhas, professor de Comunicação Social na Universidade da Beira Interior (UBI), cujo nome havia sido mencionado, na primeira sessão, por Joaquim Matias, vereador sem pelouro (PSD) na autarquia covilhanense e testemunha de acusação. Na altura, disse que “o nome do arguido só ultimamente veio à baila", acrescentando que antes constava-se que o autor do blogue considerado difamatório seria um professor que escreve para jornais.
Face a estas declarações, João Canavilhas fez saber que apresentou uma queixa-crime contra Joaquim Matias por falsidade de testemunho, denúncia caluniosa e difamação.
O docente disse não conhecer o arguido e garantiu não ter “rigorosamente nada a ver com o assunto”, acrescentando não ter qualquer actividade política nem ligação a qualquer partido político. Disse ter conhecimento do blogue em causa, acrescentando nunca ter feito nenhum comentário ou artigo para o mesmo.
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