A Reitoria da Universidade da Beira Interior recebeu, ontem, por carta, um documento da Inspecção-Geral da Ciência, Inovação e Ensino Superior (IGCIES) no qual é dada razão à queixa da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI) sobre o processo de avaliação de conhecimentos, em vigor no ano lectivo 2005/06, na instituição com sede na Covilhã.
Uma vez que a classificação mínima de acesso a exame não está fixada no regulamento em vigor na UBI no último ano lectivo, a IGCIES reitera que, no documento a que o Diário XXI teve acesso, “assiste razão à Associação Académica quando diz que tal regra não podia ter aplicação”. A IGCIES entende “ser de recomendar ao senhor Reitor a regularização deste processo”.
Recorde-se que a AAUBI pediu a intervenção da IGCIES através de uma exposição escrita àquela entidade, onde dizia, em síntese, que “a UBI pretendeu no decurso do primeiro semestre do ano lectivo ora findo implementar, através de um projecto de despacho, sem a aprovação dos competentes órgãos estatutários, um novo regime de avaliação com a introdução de novas regras penalizadoras para os alunos”.
Uma vez que a classificação mínima de acesso a exame não está fixada no regulamento em vigor na UBI no último ano lectivo, a IGCIES reitera que, no documento a que o Diário XXI teve acesso, “assiste razão à Associação Académica quando diz que tal regra não podia ter aplicação”. A IGCIES entende “ser de recomendar ao senhor Reitor a regularização deste processo”.
Recorde-se que a AAUBI pediu a intervenção da IGCIES através de uma exposição escrita àquela entidade, onde dizia, em síntese, que “a UBI pretendeu no decurso do primeiro semestre do ano lectivo ora findo implementar, através de um projecto de despacho, sem a aprovação dos competentes órgãos estatutários, um novo regime de avaliação com a introdução de novas regras penalizadoras para os alunos”.
Diário XXI
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