O processo de venda da antiga Nova Penteação ao empresário Paulo de Oliveira voltou a ser contestado pelo dono da Beiralã, desta vez no Tribunal Constitucional e com dois recursos distintos. Um diz respeito ao perdão da dívida da empresa de lanifícios covilhanense à Segurança Social e o outro pede a nulidade da sentença proferida pelo Supremo Tribunal de Justiça que, em Julho último, não deu provimento à sua queixa. Esta é a quarta instância recorrida por Rui Cardoso, depois de já ter passado pelo Tribunal da Covilhã (no último trimestre de 2005), pelo Tribunal da Relação de Coimbra e pelo Supremo Tribunal de Justiça, que julgaram o processo improcedente. (...)
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